[leia] Canto Potiguar: Casa de Cultura de Apodi


Lembrou do escândalo da administração passada, o folioduto, disse que é confundido e constantemente chamado de sec. de cultura do estado, mas realmente tem acento no fórum de cultura do estado.
Falou da histórica política assistencialista que não se preocupa com a ascensão cultural do povo. Expressou sua vontade de lançar uma coleção com os 100 livros mais significativos da cultura potiguar e entregar em cada biblioteca e escola pública do RN, junto com a arca das letras.
Comentou sobre o corpo de funcionário com os quais trabalha dizendo que dos 450, 200 são excelentes profissionais. "Fazem o que fazem porque amam isto". Mas também comentou sobre a outra parte, a que desempenha um péssimo trabalho. Citando mesmo os dois outros funcionários da Casa de Cultura de Apodi que simplesmente não pisam lá. Estão lá por indicação política. E disse mais: "eu vou ver o que faço com esses dois".
Com o ministro Gilberto Gil, conseguiu 30 Pontos de Cultura e mais 23 para cada casa de cultura do estado, assim grupos de cultura que tenha condições legais, com CNPj, e desvinculado de instituições públicas, terá condições de disputar um desses 30 pontos. O edital será aberto em março. Aconselhou o prof. Deon a criar o CNPj do grupo de teatro da EScola Estadual Sebastião G. de Oliveira, da comunidade de melancias, e concorrer aos editais que são lançados pela Petrobras, caixa econômica, banco Itaú entre outros mais. Ele quer atingir um total de 200 projetos para concorrer aos editais serão lançados brevemente.
Política:
Membro do PT, Crispiniano externou a discriminação que existe com os ptistas dentro de algumas casas de cultura, mas foi claro quando disse que não admitia discriminação qualquer que fosse e que o foco cultural, ideal dos projetos, não fosse ofuscado.
Associação cultural de Apodi:
Foi criada durante o evento e Crispiniano pediu que enfrentassem as diferenças, não agissem com exclusão e aceitassem novos membros.
Flaviano Monteiro comentou sobre a criação de um projeto que chamaria-se Memória Viva. Onde se faria um registro da história de Apodi contada pelos mais velhos de seus habitantes ainda vivos. "Brasileiro tem mania de fazer homenagem póstuma. Com esse projeto teríamos um arquivo dos relatos oculares que ocorreram em Apodi", falou o prof. Flaviano.
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