Ceguinho do Apodi

Nêno Gama, o cantor brega de Apodi. Quando subiu ao palco disse que estava faltando apenas R$ 200,00 (duzentos reais) para lançar seu terceiro CD. Falou de seu sonho de cantar na TV Diário e de seu amor ao brega por ser um homem apaixonado. Quando desceu do palco Crispiniano disse que o problema do lançamento do CD dele estava resolvido. Parabéns!

Nêno Gama e sua plateia.

O cordelista Janilson Cardoso mostrando suas últimas publicações.

De cordelista para cordelista. Janilson Cardoso ao lado de Antônio Francisco.

Cordéis fruto da arte da terra.

Antônio Francisco: mossoroense, compositor, cordelista, substituto de Patativa do Assaré na Academia Brasileira de Cordel, autor de 10 cordéis num cordel só - obra escolhida para o vestibular da UERN 2008.

Antônio Francisco declamando um cordel improvisado. "Espero que tenham gostado desse cordel que ainda vou escrever".

Júnior Costa: roteirista, produtor, jornalista, humorista, redator, ator, faz teatro, rádio, televisão, pontas em cinema e é apodiense (ôhh terra para ter artista). Faz dramaturgia na TV diário, foi ao show do Tom.
O Filme:
Retirou da gaveta um antigo projeto de fazer um filme usando artistas da terra junto com atrações nacionais, filmado totalmente no município de Apodi. O roteiro está pronto e em processo de captação de recurso. A pesquisa foi feita desde de 1997. Uma de suas principais fonte de informações para o desenvolvimento do roteiro foi Nê do doce de leite.
Recebeu recentemente um convite de uma produtora do Ceará para dá continuidade ao filme.
O filme é baseado em fatos reais, porém readaptado a outra realidade. Começa nos dias atuais e volta para os anos 30 (época em que Macilon invadiu Apodi...). Uma comédia ao estilo Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna. O Coronel, o Padre e a Moça é o nome do filme. Orçado em um milhão de reais. O convite para interpretar o coronel fpo feito a Chico Anísio.
"Diferente dos outros filmes que retratam a nordeste, quero colocar artista da terra em papeis de destaque no filme", falou Júnior Costa.

Ari Bandeira e Genildo Costa. Ari Bandeira lembrou os tempos que a banda de música da FUNDEVAP, em 83, começou a ser formada com um maestro militar, Evangelista; fora três vezes a melhor do estado. Ari lamentou profundamente, tendo ele sido o primeiro a se inscrever naquela época, que hoje a banda não se apresenta em lugar algum. Relembrou as palavras de Crispiniano em relação à omissão do funcionário público: "Cochila, fala de vida alheia e vai embora".

Arte variada: livros, cordéis, revistas e CD´s. Tudo legitimamente potiguar.
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