sexta-feira, 25 de julho de 2014

[leia]Dados atuais fariam Brasil saltar da 79ª para a 67ª posição no ranking de IDH da ONU


O Brasil estaria hoje em 67º lugar noranking global de Desenvolvimento Humano (IDH), que inclui 187 países, caso fossem utilizadas informações atualizadas para elaborar o Relatório do Desenvolvimento Humano (RDH) 2014 , divulgado nesta quinta-feira (24), pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A avaliação é da ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

De acordo com ela, estes dados atuais já estão disponíveis na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 2012 e 2013 e em um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) do ano passado.

Em vez disso, a ONU utilizou os dados da Pnad de 2009 e 2010 e o relatório de 2012 da OCDE. Com esses números, o Brasil aparece na 79ª posição do ranking, destaca a ministra. Ainda assim, segundo o relatório do Pnud, o Brasil ficou com IDH 0,744, o que classifica o País como de alto desenvolvimento humano por registrar nota acima de 0,7. O índice varia de 0 a 1, que é o grau máximo.

Leia o Relatório do Desenvolvimento Humano (RDH) 2014 – Sustentar o Progresso Humano: Reduzir as Vulnerabilidades e Reforçar a Resiliência

Mas, segundo a ministra, o IDH de outros países foi calculado de acordo com dados estatísticos mais atualizados, o que deveria ter sido feito também com o Brasil. Para Tereza Campello, o RDH 2014 ainda não reflete a realidade sobre esperança de vida ao nascer e escolaridade, por exemplo.

Se fossem considerados esses dados, já disponíveis no Brasil, o País alcançaria um IDH de 0,764 (e não 0,744, como está no documento da ONU). Em relação à esperança de vida ao nascer, o dado usado pelo órgão da ONU foi 73,4 anos. O mais atual seria 74,8 anos.

O relatório também apresenta dados estagnados sobre escolaridade, tanto na expectativa de anos de estudo, como na média de anos de estudo da população. Mas essa aparente paralisia reflete, apenas, desatualização dos dados usados pelo Pnud.

Em relação à expectativa de anos de estudos e à média de anos de estudo da população adulta, foram considerados 15,2 anos e 7,2 anos, respectivamente. As informações atualizadas seriam 16,3 anos e 7,6 anos, respectivamente.

“O Brasil é um dos países que mais avançou na redução das desigualdades, principalmente na renda dos extremamente pobres, mas nós precisamos continuar trabalhando para reduzir as desigualdades no país”, disse a ministra. O IDH do Brasil ajustado à desigualdade (IDH-AD) ficou em 0,542 em 2013, com uma perda de 27% em relação ao IDH.

Esta perda vem caindo ao longo dos últimos anos: era de 29,6% em 2006, 27,7% em 2009 e 27,2% em 2011. “O ritmo de redução da desigualdade brasileira, principalmente em relação à população mais pobre, é muito grande”, lembrou a ministra.

“O avanço é mais claro quando se analisa a trajetória do índice de Gini. Ele vem caindo de maneira contínua, passando de 0,553 em 2001 para 0,500 em 2012.” O resultado é reflexo do crescimento da renda mais acentuado entre os mais pobres. “Apenas entre 2011 e 2012, a renda dos 5% mais pobres cresceu 20,1%, ante 9,4% de crescimento entre os 5% mais ricos”,

Outro indicador importante contido no RDH 2014 é o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), que apresenta a situação da população em relação à privação de acesso a serviços públicos essenciais. O IPM do Brasil é de apenas 0,012, indicando que apenas 0,5% dos brasileiros se encontram em situação de pobreza severa.

Para a ministra, o IDH mede a redução da desigualdade, mas não é capaz de captar detalhes do processo. “Sabe-se que a renda de todos cresceu, mas a renda que mais cresceu foi a dos mais pobres. Outro ponto é o combate à pobreza extrema, que não é medida só por meio de renda, mas por medidas multidimensionais”, explicou.

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[leia]Prazo para se inscrever no Sisutec termina nesta sexta-feira

Mais de 270 mil pessoas já se inscreveram. Resultado da primeira chamada será divulgado no dia 29 de julho

Termina nesta sexta-feira (25) o prazo de inscrição para o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Os interessados podem se candidatar pela internet, no site do programa. Lá também é possível consultar a lista de cursos disponíveis. O Sisutec oferece cursos técnicos gratuitos em instituições públicas, particulares e do Sistema S.

Nesta edição serão ofertadas 289.341 vagas. Para concorrer, o candidato precisa ter concluído o ensino médio e feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado, sem tirar zero na redação. Pelas regras do Sisutec, 85% das vagas são destinadas a candidatos que cursaram o ensino médio em escolas públicas ou privadas, como bolsistas integrais.

Segundo o último balanço do Ministério da Educação (MEC), até as 19h de quinta-feira (24), 276,2 mil pessoas estavam inscritas. Como cada candidato pode optar por até dois cursos, o sistema registrou 528,7 mil inscrições. O mais concorrido é o de técnico do trabalho, com 74,4 mil inscritos. Em seguida, aparecem os de técnico em logística (61,9 mil), técnico em enfermagem (47,3 mil) e técnico em informática (35,1 mil).

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segunda-feira, 7 de julho de 2014

[leia]Justiça está de olho nas redes sociais durante propaganda eleitoral


Os candidatos das chapas majoritárias que disputam o pleito do Rio Grande do Norte e as coordenações de campanhas deflagram esse novo processo ainda de forma tímida.

E a explicação para isso é o fato de que sábado, 05, foi último dia para o pedido de registro das candidaturas, a Justiça Eleitoral ainda irá emitir o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) dos candidatos. Só com esse documento é possível a impressão de material de campanha, inclusive porque neles deve constar o CNPJ. A programação dos postulantes ao Governo e ao Senado é de visitas para esse domingo, seja no interior ou na capital.

Já os representantes da Justiça Eleitoral enaltecem a importância da propaganda na campanha. Coordenador da Propaganda Eleitoral no pleito deste ano, o juiz federal Marco Bruno Miranda analisa que esse período contribui para politização do eleitor. “O país precisa ser mais politizado e a propaganda eleitoral tem a importância de estimular a participação mais direta do cidadão no debate político”, analisou o magistrado.

Ele destacou que a responsabilidade do cidadão é o voto sério e uma das formas de demonstrar a indignação é a denúncia de ilegalidades praticadas no pleito. “O cidadão tem a responsabilidade de votar com seriedade, de demonstrar sua indignação contra ilegalidades praticadas no processo eleitoral e, sobretudo, de denunciá-las às autoridades competentes”, observou.

Esse será o primeiro pleito eleitoral com o aplicativo de troca de mensagem chamado WhatsApp. O coordenador da propaganda observa que esse meio é lícito para propaganda. No entanto, é necessário que a cada mensagem enviada seja disponibilizado um canal de solicitação de descadastramento pelo eleitor da lista de destinatários.


Fonte Tribuna do Norte

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[leia]Copa no Brasil atinge a segunda maior média de público da história


A taxa de ocupação nos 12 estádios da Copa do Mundo atingiu a marca de 98,2%, segundo divulgou a Fifa nesta sexta-feira (4). Número que vai aumentar, já que não leva em conta as duas partidas das quartas de final disputadas hoje, entre Alemanha 1 x 0 França, no Maracanã, e Brasil 2 x 1 Colômbia, no Castelão.

O público no estádio do Rio de Janeiro foi de 74.240 pessoas, o que representa uma taxa de ocupação de 99,3%. Na Copa do Mundo, a capacidade da arena é para 74.738 torcedores. Já na vitória da Seleção Brasileira, o palco de Fortaleza estava 100% lotado, com 60.342 presentes.

O público total da Copa do Mundo, contando os dois confrontos das quartas de final, é de 3.045.963, a quarta maior marca da história, por enquanto – ficando atrás das edições de 1994, 2006 e 2010). Com isso, a média de público nos estádios, em 58 partidas disputadas, é de 52.516 torcedores por jogo, a segunda maior de todos os mundiais, marca atingida nesta sexta.

A maior média de público da história é a da Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos, com 68.991 torcedores por jogo, marca impossível de ser alcançada no Mundial do Brasil, devido às capacidades das arenas nos dois países. A edição de 2006, na Alemanha, teve média de 52.491 pessoas por partida, terceira maior dentre as 20 do torneio e que foi ultrapassada hoje pela competição em andamento.

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quarta-feira, 2 de julho de 2014

[convite] Convite para Missa de 30º dia de Vida Eterna

Filhos, genros, noras, netos, bisnetos e irmãs, neste momento,  convidam para missa de 30º dia de falecimento de Luiz Gonzaga de Melo. Na cidade Apodi, 02 de julho às 19:00 hrs na igreja Matriz.

“ Guiastes a construção dos nossos caminhos, nos destes amor, nos amparou e sempre compreendeu as nossas imperfeições, batalhou para que nos tornássemos  pessoas do bem e para que a harmonia reinasse  em nossa família. Por isso e por outras virtudes é que o Pai Celestial estendeu-lhe a mão e o colocou mais próximo dele em glória. Nos nossos corações nutriremos um sentimento de saudade e a viva lembrança do teu amor.”

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terça-feira, 1 de julho de 2014

[leia]O legado e os desafios 20 anos após a criação do Real

Houve um tempo no Brasil em que fazia diferença ir ao mercado pela manhã ou à tarde. A inflação era tanta que, em questão de horas, os preços subiam. A estratégia que permitiu estabilizar a inflação do país de forma permanente foi o Plano Real, que hoje completa 20 anos.


 Se em junho de 1994, mês anterior à entrada em vigência do plano, a inflação foi de 47,43%, o país chega em maio de 2014 com esse número na casa de 0,46%. E embora a inflação tenha subido nos últimos meses, especialistas garantem: ela está sob controle. Eles também apontam, no entanto, para a necessidade de reformas como forma de o Brasil ganhar um novo impulso econômico.

O Plano Real foi um programa de estabilização econômica que teve como principal objetivo o controle da hiperinflação. Entre outras medidas, o plano criou a Unidade Real de Valor (URV), moeda virtual que serviu para a transição entre o Cruzeiro Real e o Real.

Só para se ter uma ideia, em 1993 a inflação do ano foi de 2.477,15%. Pouco antes da implantação do plano, a inflação de junho de 1994 chegou à casa dos 47,43%. Depois que passou a vigorar, o plano forçou a inflação para baixo. Em julho do mesmo ano, ela alcançou 6,84% e em agosto, 1,86%.

Na avaliação do economista e chefe no RN do Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Aldemir Freire, o controle da inflação é o grande legado do plano. “A rigor, o Plano Real já acabou. A lógica do plano já não existe e desde 1999 se adota regimes de meta de inflação. Mas como forma de estabilização de inflação, foi uma estratégia muito bem sucedida”, analisou.

“O salário mínimo, que é referencia básica para os pisos salariais no RN, durante a década de 1990 até 2002, comprava apenas uma cesta básica. Em alguns meses o salário mínimo era insuficiente para comprar essa mesma cesta básica em Natal”, disse. “Ao mesmo tempo em que debelava a inflação, o modelo gerava efeitos que fragilizavam a economia”, completou.

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[leia]São cinco os candidatos a governador nas eleições do RN


Com a realização das convenções e definição das coligações, os partidos do Rio Grande do Norte lançaram cinco candidatos ao Governo do Estado para as eleições de 2014.

A primeira convenção foi no dia 18 de junho, do PSOL, que definiu como candidato ao Governo do Estado Robério Paulino e Ronaldo Garcia como vice.

No dia 26 foi a vez do PSTU homologar a candidatura de Simone Dutra ao Executivo Estadual, tendo Socorro Ribeiro como vice.

Na sexta-feira (27) aconteceu a convenção do PMDB que definiu Henrique Eduardo Alves como candidato ao Governo do Estado e João Maia (PR) como vice.

No sábado (28), o PSL homologou a candidatura de Araken Farias para o Governo do Estado, e Paulo Roberto (PSL) como vice.

A última convenção aconteceu neste domingo (29) e lançou a candidatura de Robinson Faria (PSD) ao governo do estado com Fábio Dantas (PCdoB) como vice.
Fonte G1

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[leia]Prazo de contrato de trabalho temporário passa de 6 para 9 meses a partir desta terça (1º )


Entra em vigor a partir desta terça-feira (2), em todo o País, o novo prazo de nove meses para o contrato temporário de trabalho. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (M.TE), a medida beneficia tanto empregados quanto empregadores e visa “imprimir mais consistência a esta modalidade de contratação”. Antes o prazo era de seis meses.

De acordo com a portaria, os contratos de trabalho temporário poderão durar até nove meses, além dos três habituais conforme prevê a Lei 6.019/89, desde que ocorram circunstâncias e motivos a justifiquem e vale exclusivamente na hipótese de substituição de pessoal regular e permanente.

Além disso, a nova norma determina que a solicitação de autorização para a contratação de trabalho temporário superior a três meses deve ser feita no site da instituição, com antecedência mínima de cinco dias do início do contrato. No caso de prorrogação o pedido deve ser feito cinco dias antes do término previsto inicialmente no contrato.

Outra mudança relevante, conforme destacou o secretário de Relações do Trabalho, Messias Melo,
e a delegação de competência aos chefes das Seções de Relações do Trabalho das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTEs) do estado onde o trabalhador vai prestar o serviço, para analisar os requerimentos que antes eram avaliados pelo Secretário de Relações do Trabalho, em Brasília.

Melo destacou ainda como importante mudança trazida pela Portaria 789, a necessidade da empresa de trabalho temporário ter que indicar, no requerimento de autorização, a justificativa para a celebração ou prorrogação de contato de trabalho superior a três meses.

Fonte: 
Portal Brasil com informações do Ministério do Trabalho

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