[leia] Grupo Pessoal do Tarará perde a atriz Ludmila Albuquerque
Dionísio do Apodi ao lado de Ludimila, Sua esposa, na peça teatral As pelejas do Amor no Coração de Severino de Mossoró
A atriz Ludimila, dO Pessoal do Tarará
Segundo informações repassadas pelo Instituto Técnico e Científico de Polícia (ITEP), a atriz cometeu suicídio por volta das 17h. Amigos, familiares e admiradores do trabalho de Ludmila estiveram presentes para prestar solidariedade à família.
Ludmila Albuquerque era integrante do Pessoal do Tarará desde a origem do grupo, em novembro de 2003, quando começaram a apresentar peças de cunho popular nas praças da cidade e tiveram grande aceitação de público, crítica e incentivos, inclusive são patrocinados, até hoje, pelo Banco do Nordeste do Brasil, que acreditou no grupo.
Dedicada ao trabalho, era uma artista que se desenvolvia no palco. Com Sanduíche de Gente, Ludmila encantava a plateia. Mas foi com a peça O Inspetor Geraldo, inspirada na obra do dramaturgo russo Gogol, que ela abrilhantou ainda mais seu caminho como atriz. Anos depois, com A Peleja do Amor no Coração de Severino de Mossoró Ludmila se destacou nos palcos, onde desempenhava um papel importante, como a amada de Severino. Foi com essa personagem que ganhou, em setembro de 2008, o prêmio de melhor atriz no XV Festival de Teatro do Rio de Janeiro.
Durante a noite de ontem, a classe artística e pessoas ligadas à cultura na cidade externaram a dor de toda a categoria. Entre elas, a gerente de Cultura do município, Clézia Barreto foi uma das muitas que lamentou a morte da artista, além de integrantes do Pessoal do Tarará, que ficaram abalados com a notícia.
Ludmila de Melo Albuquerque nasceu a 12 de novembro de 1980. Até o fechamento da edição, os locais de velório e sepultamento ainda não tinham sido divulgados.
O TARARÁ — O Pessoal do Tarará foi fundado em 13 de novembro de 2002, em Mossoró (RN), com o objetivo de fazer um teatro popular, onde a experimentação, a ousadia e a qualidade pudessem estar sempre presentes. Um dos muitos desafios que estão sempre sendo enfrentados é o de atingir públicos das mais variadas classes sociais, com um carinho especial àqueles que não têm recursos financeiros para ir a uma casa de espetáculos. O Pessoal do Tarará desenvolve um trabalho social, mas se preocupa, acima de tudo, com a qualidade do trabalho que é realizado (seja na rua, no teatro ou em sala), pois acredita que o social precisa ser desenvolvido junto com um trabalho teatral de qualidade.
Eu vi no ApoDigital com Assis Júnior
que viu no Gazeta do Oeste
Amigo, acituação aqui em TABULEIRO GRANDE ESTA FEIA. AS AULAS DO COLEGIO ESTADUAL JOSE CLAUDIO ALVES ESTA PARADA POR FALTA DE PROFESSOR. ISSO PQ O ESTADO NÃO Q CONTRATAR BOLSISTA, NÃO ESTOU FALANDO DE 2 OU MAIS BOLSISTA NÃO É SÓ 1 BOLSISTA, AGORA OLHE A IDÉIA BRILHANTE Q VEIO DA DIRED, JUNTAR AS 4 SALAS DO EJA. IMAGINE NO APROVEITAMENTO Q ESSES ALUNOS VÃO TER.
Lamentável, Ludimila era uma excelente atriz.
MEU AMIGO... A SITUAÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL JOSÉ CLÁUDIO ALVES EM TABOLEIRO GRANDE ESTA PRECÁRIA... NÃO INICIOU OS TRABALHOS PARA O ANO LETIVO DE 2011 POR FALTA DA CONTRATAÇÃO DE APENAS 1, EU DISSE, 1 BOLSISTA QUE AS SENHORAS CHEFES DA 13º DIRED DE APODI SE RECUSAM A LIBERAR A CONTRATAÇÃO E AINDA MAIS, PREFEREM QUE AS TURMAS CONTENHAM MAIS DE 40 ALUNOS PARA SUPRIR A NECESSIDADE E AINDA PROPÕE JUNTAR AS DUAS TURMAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PARA FORMAR UMA SÓ... MAS QUE SEBOSIDADE NÃO É MSM MEU CARO COLEGA. LEMBRANDO, HÁ ALUNOS PARA LOTAR AS SALAS DE AULAS, MAS JAH PROFESSORES, ISSO TAH FALTANDO... ONDE ESTA O COMPROMETIMENTO DESSAS SENHORAS COM A EDUCAÇÃO? E A COMPETENCIA? SE É QUE ELA EXISTE!
fiquei surpresa blogueiro,naquela dia q lea tb cometeu suicidio seu blog foi o unico q não noticiou,pensei q era pq vc não publicava noticias desse tipo,achei q vc só trabalhava p/ flaviano e c&a...mas vejo q me enganei...
Pois é, a diferente entre as duas mortes foi a forma como elas foram divulgadas...
No caso de Léa eles focaram no suicídio, já no de Ludimila, eles enfatizaram o seu trabalho e sua trajetória.
Como já disse antes, não costumamos tratar desse tipo de assunto, a menos que seja para enaltecer o trabalho de alguém que fez muito quando em vida, como foi o caso da matéria do Gazeta do Oeste.
O Gazeta do Oeste fez uma grande matéria sobre Ludmila, seria bom que alguém o tivesse feito com Léa. Teríamos o maior prazer em divulgar aqui.
Quando quiser saber de mortes, vão procurar no site da policia! kkkkk né não Diassis?! valeu!
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