[leia] Usina de beneficiamento chega em Apodi
Graças ao importante apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, o município de Apodi deverá ganhar ate o final deste ano uma unidade industrial de beneficiamento de arroz que atenderá aos Estados do Ceará, Paraíba, PE, PI e ao próprio Rio Grande do Norte.
De acordo com o empresário Breno Galvão, as obras já começaram e estão aceleradas. "Estávamos aguardando somente a liberação ambiental do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA) para iniciar as obras, mas isso já foi liberado", comentou Breno.
A Usina de Beneficiamento de Arroz de Apodi está sendo construída em um terreno às margens da BR-405, sentido Apodi/Mossoró, nas proximidades da entrada do Distrito de Soledade na Serra do Apodi e terá uma área coberta de algo entorno de 1.800 metros quadrados.
A empresa é controlada pelo empresário Breno Galvão, mas os recursos foram viabilizados através de uma Parceria Publica Privada (PPP) que envolve a Empresa de Beneficiamento de Arroz Brenol, Governo do Estado e Governo Municipal.
Segundo Breno Galvão, quando estiver em funcionamento a usina vai gerar cerca de 100 empregos em seu parque industrial. São pessoas que atuaram no beneficiamento, compra, venda e divulgação do arroz beneficiado em Apodi. Já no campo, cerca de 400 produtores de arroz terão comprador direto para o seu produto.
Anualmente são plantados 600 hectares de arroz, que totalizam uma produção de algo em torno de quase três (03) milhões de quilos de grãos, que terão como destino a usina de beneficiamento de arroz apodiense.
A produção de Arroz do Vale do Apodi ganhará escala industrial e todos os produtores passaram a conhecer novas técnicas para onde vão
melhorar a qualidade do arroz produzido no município e reduzir custos.
Segundo ainda Breno Galvão, somente de equipamentos para a nova usina o Banco do Nordeste está liberando um financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos modernos. "O arroz beneficiado em Apodi terá a mesma qualidade do arroz que vem do Rio Grande do Sul, só com equipamentos estamos fazendo um investimento de mais de 500 mil reais e isso garantira qualidade em nosso produto", garantiu Breno.
As usinas de beneficiamento de arroz são classificadas em três grupos: as exclusivamente produtoras de arroz branco, as exclusivamente produtoras de arroz parboilizado e as unidades produtoras de arroz branco e parboilizado. A maior parte da produção brasileira é de arroz branco concentrada no Rio Grande do Sul. Santa Catarina que fornecem o produto para todo o Brasil, principalmente para o Nordeste.
A Usina de Apodi terá as mesmas condições de trabalho das do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O arroz cultivado em Apodi e região é o chamado "comum", com grãos redondos e curtos, e quase sempre é vendido na mesma região em que é produzido e processado. Assim, a população rural costuma comprar o cereal a granel, fazendo com que o empacotamento do grão não seja necessário. Além do mais, como o arroz comum não tem classificação legal, não pode ser comercializado sob marcas e nomes fantasias. Com a criação da usina, o arroz terá uma seleção e legalmente terá mercado garantido.
"Se não fosse o apoio da governadora Wilma de Faria não teria condições de tocar esse projeto, mas graças a Deus surgiu essa luz e estamos trabalhando para já em 2008 nossa empresa já esteja em total funcionamento", finalizou Breno.
De acordo com o empresário Breno Galvão, as obras já começaram e estão aceleradas. "Estávamos aguardando somente a liberação ambiental do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA) para iniciar as obras, mas isso já foi liberado", comentou Breno.
A Usina de Beneficiamento de Arroz de Apodi está sendo construída em um terreno às margens da BR-405, sentido Apodi/Mossoró, nas proximidades da entrada do Distrito de Soledade na Serra do Apodi e terá uma área coberta de algo entorno de 1.800 metros quadrados.
A empresa é controlada pelo empresário Breno Galvão, mas os recursos foram viabilizados através de uma Parceria Publica Privada (PPP) que envolve a Empresa de Beneficiamento de Arroz Brenol, Governo do Estado e Governo Municipal.
Segundo Breno Galvão, quando estiver em funcionamento a usina vai gerar cerca de 100 empregos em seu parque industrial. São pessoas que atuaram no beneficiamento, compra, venda e divulgação do arroz beneficiado em Apodi. Já no campo, cerca de 400 produtores de arroz terão comprador direto para o seu produto.
Anualmente são plantados 600 hectares de arroz, que totalizam uma produção de algo em torno de quase três (03) milhões de quilos de grãos, que terão como destino a usina de beneficiamento de arroz apodiense.
A produção de Arroz do Vale do Apodi ganhará escala industrial e todos os produtores passaram a conhecer novas técnicas para onde vão
melhorar a qualidade do arroz produzido no município e reduzir custos.
Segundo ainda Breno Galvão, somente de equipamentos para a nova usina o Banco do Nordeste está liberando um financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos modernos. "O arroz beneficiado em Apodi terá a mesma qualidade do arroz que vem do Rio Grande do Sul, só com equipamentos estamos fazendo um investimento de mais de 500 mil reais e isso garantira qualidade em nosso produto", garantiu Breno.
As usinas de beneficiamento de arroz são classificadas em três grupos: as exclusivamente produtoras de arroz branco, as exclusivamente produtoras de arroz parboilizado e as unidades produtoras de arroz branco e parboilizado. A maior parte da produção brasileira é de arroz branco concentrada no Rio Grande do Sul. Santa Catarina que fornecem o produto para todo o Brasil, principalmente para o Nordeste.
A Usina de Apodi terá as mesmas condições de trabalho das do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O arroz cultivado em Apodi e região é o chamado "comum", com grãos redondos e curtos, e quase sempre é vendido na mesma região em que é produzido e processado. Assim, a população rural costuma comprar o cereal a granel, fazendo com que o empacotamento do grão não seja necessário. Além do mais, como o arroz comum não tem classificação legal, não pode ser comercializado sob marcas e nomes fantasias. Com a criação da usina, o arroz terá uma seleção e legalmente terá mercado garantido.
"Se não fosse o apoio da governadora Wilma de Faria não teria condições de tocar esse projeto, mas graças a Deus surgiu essa luz e estamos trabalhando para já em 2008 nossa empresa já esteja em total funcionamento", finalizou Breno.
Fonte: Jornal Gazeta do Oeste.
Postar um comentário