terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

[leia] Devagar, mas lá vem ele.

Fotos do início de janeiro de 2007.

Fotos do início de fevereiro de 2007.

Lentamente o calçadão se forma. O ruim da morosidade de uma obra dessa magnitude é que poucas são as chances dela terminar tal qual foi proposta num projeto inicial, a exemplo cito o ginásio de esportes que no começo de sua construção nos orgulhavamos que seria o terceiro maior do estado, seria... Como sempre, quem perde é a população.
Um engenheiro civil tem todos os cuidados com os cálculos das proporções dimensionais e estruturais, um arquiteto desempenha seu trabalho estético, entra o IBAMA, CREA, IDEMA, FMI, ONU, IGPA... Meio mundo de gente dizendo como deve ser feito para que não haja um agrave ao meio ambiente circunvisinho, a população, as culturas existentes nas adjacências, consideram o porte da obra, a face oculta da lua, as borboletas do Afeganistão... Levam em conta tudo, trabalhando não para o agora, não para vencer campanha, mas sim para o amanhã, visando o futuro, a continuidade e o crescimento da cidade, da população. Porque uma obra tem que ter uma finalidade, não pode ser somente mais um número, um monte de concreto para preencher um vão.
Mas quando a verba para a execução chega... aí a coisa inverga.
Alguém se lembra da foto da maquete do calçadão que saiu em uns calendários a alguns anos atrás? Se alguém por um acaso ainda guardar essa 'relíquia', peço que nos permita dá uma olhada para um confronto com o real que vem se desenhando.

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