[leia] Golpes e fraudes: A Água da Vida
A Vigilância Sanitária em Mossoró está em estado de alerta com a possibilidade da entrada no comércio local de um produto denominado de "Água da Vida", que promete aos consumidores a cura da síndrome de Down e até doenças como o câncer, arritmias cardíacas, leucemia, artrite, impotência sexual, diabetes, depressão, entre outras.
O médico sanitarista Sodré Rocha disse que vai alertar os fiscais do setor de alimentos para que fiquem atentos, mas adiantou que dificilmente vai encontrar o produto em supermercados. Qualquer apreensão só poderá ser feita se houver denúncia da população.
A "Água da Vida" estava sendo comercializada no estado da Paraíba pelo ex-prefeito da cidade de Cacimbas, Nilton de Almeida, que foi preso no último dia 15 em ação conjunta da Agência Estadual de Vigilância Sanitária(Agvisa) e a Delegacia de Defraudações. Na oportunidade foram apreendidos vários garrafões plásticos com a suposta água milagrosa, além de apostilas e folders. A loja onde o produto era comercializado funcionava em João Pessoa, não tinha licença sanitária e o produto não era registrado no Ministério da Saúde.
Vinda do fundo do oceano, a água milagrosa conteria 81 minerais que seriam responsáveis pela alimentação e bom funcionamento das células do corpo, o que impediria que o organismo adoecesse. No folder de divulgação da água garante-se que se pelo menos 51% das células do corpo estiverem sadias, a pessoa alcançaria a cura. O produto estava sendo vendido em embalagens de 5, 10 e 20 litros, aos preços de R$ 50, R$ 100 e R$ 180, respectivamente.
Fonte: o Mossoroense.
O médico sanitarista Sodré Rocha disse que vai alertar os fiscais do setor de alimentos para que fiquem atentos, mas adiantou que dificilmente vai encontrar o produto em supermercados. Qualquer apreensão só poderá ser feita se houver denúncia da população.
A "Água da Vida" estava sendo comercializada no estado da Paraíba pelo ex-prefeito da cidade de Cacimbas, Nilton de Almeida, que foi preso no último dia 15 em ação conjunta da Agência Estadual de Vigilância Sanitária(Agvisa) e a Delegacia de Defraudações. Na oportunidade foram apreendidos vários garrafões plásticos com a suposta água milagrosa, além de apostilas e folders. A loja onde o produto era comercializado funcionava em João Pessoa, não tinha licença sanitária e o produto não era registrado no Ministério da Saúde.
Vinda do fundo do oceano, a água milagrosa conteria 81 minerais que seriam responsáveis pela alimentação e bom funcionamento das células do corpo, o que impediria que o organismo adoecesse. No folder de divulgação da água garante-se que se pelo menos 51% das células do corpo estiverem sadias, a pessoa alcançaria a cura. O produto estava sendo vendido em embalagens de 5, 10 e 20 litros, aos preços de R$ 50, R$ 100 e R$ 180, respectivamente.
Fonte: o Mossoroense.
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