[leia] 12 prefeitos eleitos em 2004 já perderam seus mandatos
O prefeito de Barauna foi cassado porque, segundo depoimentos de alguns eleitores, no dia da eleição, lhes ofereceram de R$ 10 a R$ 20 para que mudassem seus votos. Com essa decisão, José Araújo foi o décimo segundo prefeito, eleito em 2004, a perder o seu mandato.
No Amapá aconteceu algo semelhante quando se fala em uso de quantias pouco expressivas. O senador Capiberibe e sua esposa, deputada federal, foram cassados por conta de uma denúncia no valor de R$ 26. Os adversários conseguiram o depoimento de algumas poucas pessoas que tinham recebido ajuda para o trabalho no dia da eleição. Boca-de-urna, embora ainda possa ser uma realidade, é terminantemente proibida pela lei eleitoral. Por fim, afastaram os dois parlamentares tidos como éticos e competentes.
Existe um pedido de afastamento do prefeito de Felipe Guerra, Brás Costa. Quanto as últimas eleições há um pedido de cassação do diploma da senadora eleita Rosalba Ciarlini também por abuso do poder econômico. No primeiro caso, entre os impetrantes, está o ex-vereador daquele município e candidato derrotado a prefeito conhecido por Chicão. No segundo, Rosalba é acusada de haver presenteado o mesmo Chicão com um automóvel para que o mesmo lhe apoiasse em sua campanha para o Senado. Em qualquer situação o carro de Chicão ainda será motivo de consideração.
Como será o julgamento envolvendo o recebimento de um veículo automotivo? Num suposto afastamento do prefeito Brás, Chicão, que recebeu um automóvel para apoiar Rosalba, segundo ele mesmo declarou, poderia assumir a prefeitura? A denúncia por ele encaminhada envolve valores bem inferiores aos que recebeu, na última eleição, para apoiar Rosalba para o Senado. Nessa questão, somente a Justiça Eleitoral poderá se pronunciar. O certo é que depois desse julgamento o carro de Chicão ou o carro de Rosalba entrará na história da política potiguar.
Editado de: O mossoroense.
No Amapá aconteceu algo semelhante quando se fala em uso de quantias pouco expressivas. O senador Capiberibe e sua esposa, deputada federal, foram cassados por conta de uma denúncia no valor de R$ 26. Os adversários conseguiram o depoimento de algumas poucas pessoas que tinham recebido ajuda para o trabalho no dia da eleição. Boca-de-urna, embora ainda possa ser uma realidade, é terminantemente proibida pela lei eleitoral. Por fim, afastaram os dois parlamentares tidos como éticos e competentes.
Existe um pedido de afastamento do prefeito de Felipe Guerra, Brás Costa. Quanto as últimas eleições há um pedido de cassação do diploma da senadora eleita Rosalba Ciarlini também por abuso do poder econômico. No primeiro caso, entre os impetrantes, está o ex-vereador daquele município e candidato derrotado a prefeito conhecido por Chicão. No segundo, Rosalba é acusada de haver presenteado o mesmo Chicão com um automóvel para que o mesmo lhe apoiasse em sua campanha para o Senado. Em qualquer situação o carro de Chicão ainda será motivo de consideração.
Como será o julgamento envolvendo o recebimento de um veículo automotivo? Num suposto afastamento do prefeito Brás, Chicão, que recebeu um automóvel para apoiar Rosalba, segundo ele mesmo declarou, poderia assumir a prefeitura? A denúncia por ele encaminhada envolve valores bem inferiores aos que recebeu, na última eleição, para apoiar Rosalba para o Senado. Nessa questão, somente a Justiça Eleitoral poderá se pronunciar. O certo é que depois desse julgamento o carro de Chicão ou o carro de Rosalba entrará na história da política potiguar.
Editado de: O mossoroense.
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