[leia]O legado e os desafios 20 anos após a criação do Real
Houve um tempo no Brasil em que fazia diferença ir ao mercado pela manhã ou à tarde. A inflação era tanta que, em questão de horas, os preços subiam. A estratégia que permitiu estabilizar a inflação do país de forma permanente foi o Plano Real, que hoje completa 20 anos.
Se em junho de 1994, mês anterior à entrada em vigência do plano, a inflação foi de 47,43%, o país chega em maio de 2014 com esse número na casa de 0,46%. E embora a inflação tenha subido nos últimos meses, especialistas garantem: ela está sob controle. Eles também apontam, no entanto, para a necessidade de reformas como forma de o Brasil ganhar um novo impulso econômico.
“O salário mínimo, que é referencia básica para os pisos salariais no RN, durante a década de 1990 até 2002, comprava apenas uma cesta básica. Em alguns meses o salário mínimo era insuficiente para comprar essa mesma cesta básica em Natal”, disse. “Ao mesmo tempo em que debelava a inflação, o modelo gerava efeitos que fragilizavam a economia”, completou.
O Plano Real foi um programa de estabilização econômica que teve como principal objetivo o controle da hiperinflação. Entre outras medidas, o plano criou a Unidade Real de Valor (URV), moeda virtual que serviu para a transição entre o Cruzeiro Real e o Real.
Só para se ter uma ideia, em 1993 a inflação do ano foi de 2.477,15%. Pouco antes da implantação do plano, a inflação de junho de 1994 chegou à casa dos 47,43%. Depois que passou a vigorar, o plano forçou a inflação para baixo. Em julho do mesmo ano, ela alcançou 6,84% e em agosto, 1,86%.
Na avaliação do economista e chefe no RN do Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Aldemir Freire, o controle da inflação é o grande legado do plano. “A rigor, o Plano Real já acabou. A lógica do plano já não existe e desde 1999 se adota regimes de meta de inflação. Mas como forma de estabilização de inflação, foi uma estratégia muito bem sucedida”, analisou.
Só para se ter uma ideia, em 1993 a inflação do ano foi de 2.477,15%. Pouco antes da implantação do plano, a inflação de junho de 1994 chegou à casa dos 47,43%. Depois que passou a vigorar, o plano forçou a inflação para baixo. Em julho do mesmo ano, ela alcançou 6,84% e em agosto, 1,86%.
Na avaliação do economista e chefe no RN do Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Aldemir Freire, o controle da inflação é o grande legado do plano. “A rigor, o Plano Real já acabou. A lógica do plano já não existe e desde 1999 se adota regimes de meta de inflação. Mas como forma de estabilização de inflação, foi uma estratégia muito bem sucedida”, analisou.
AINDA HOJE EXISTE PESSOAS, QUE RECLAMA DO NOSSO PAIS, EM COMPARAÇÃO COM OS GOVERNANTES ANTERIORES, QUE PRA VOCÊ COMPRAR QUALQUER OBJETO, VC SÓ PODERIA COMPRAR SE ESTIVESSE COM O OUTRO EM MÃO, CASO CONTRARIO JAMAIS VC COMPRARIA, PORQUE NO DIA SEGUINTE JÁ ERA OUTRO PREÇO.
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