quinta-feira, 18 de agosto de 2011

[leia] Luta pela educação no Chile e no Rio Grande do Norte

As principais ruas de Santiago, no Chile, amanheceram hoje (18) bloqueadas para evitar o agravamento de confrontos entre manifestantes e policiais. No entanto, barricadas foram incendiadas e o clima de tensão predomina na cidade. Em mais um dia de protestos, estudantes lideram a manifestação que cobra do presidente chileno, Sebastián Piñera, mais investimentos em educação e garantias da adoção de um sistema público de ensino superior.

Nas manifestações de hoje, os policiais saíram às ruas para garantir que pedestres e motoristas consigam passar pelas principais avenidas de Santiago. O clima de apreensão é observado nas áreas próximas à Universidade de Chile – uma das mais importantes do país e que é privada.

O ministro da Educação do Chile, Felipe Bulnes, disse hoje que as modificações propostas pelo governo no novo Plano de Reforma da Educação incluem várias medidas reivindicadas pelos estudantes e professores. A ideia é reduzir os juros impostos nas mensalidades escolares e ampliar os recursos aplicados em educação.

Para Camila Vallejo, uma das líderes dos movimentos, o governo deve fazer com que a educação no Chile deixe de ser tratada como um produto comercializável e passe a ser observada como um direito social e universal.

Há cerca de três meses, estudantes, professores e integrantes de várias categorias se mobilizam em manifestações em protestos contra o sistema educacional do Chile. Houve tentativas de acordo, mas os líderes do movimento recusaram as propostas apresentadas pela equipe de Piñera. No começo desta semana, um grupo de estudantes completou 30 dias em greve de fome como protesto.

FONTE: noticias.uol.com.br

Nota do blog: Essa luta é realizada aqui no Brasil, em especial no Rio Grande do Norte, porém adquire motivação diferenciada, muito embora não menos necessária.

No atual Governo em que nos encontramos, Rosalba Ciarlini (governadora) não tem demonstrado pulso suficiente para aplicar medidas eficazes com o intuito de solucionar ou acalmar tais manifestos. A rede Estadual de Ensino Superior, representada pela UERN, ainda hoje encontra-se em greve e sem previsão alguma de voltar a sua normalidade. A única medida encontrada pelo "povo la de cima" é "decretar abusiva" a movimentação dos educadores e educados.

'E'les dizem que educação é prioridade, mas não respeitam as prioridades por não terem educação.




1 Comentário:

Anônimo disse...

Falando que o campus da UERN vinha pra Apodi em 2011!!??

Olhe a GREVE...Isso sim é uma GRANDE PIADA do dep. Fábio Farias..

Fora Flaviano!

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