[leia] Primeira seção da Câmara dos Vereadores inicia-se com muitas cobranças

A primeira seção legislativa da Câmara Municipal de Apodi começou de uma forma monotonamente igual ou parecida com todas as outras de início de ano. As preocupações são as mesma daquelas que eram pautadas em seções iniciais anteriores. A preocupação com as chuvas e conseqüentemente com seus efeitos que são as enchentes e a declaração de Estado de Calamidade Pública; A cobrança dos Cortes de Terra, que já deveriam está sendo iniciados; Cobrança de manutenção da iluminação pública; Da limpeza do município juntamente a falta de utilidade da frota de carros coletores e compactadores de lixo que chegaram no final do ano passado, mas que ainda não saíram da garagem; Preocupação com a questão do cemitério lotado, sendo que para a mesma só existe duas saídas, que é a ampliação ou a construção de um outro. Ainda nessa questão temos que enfatizar que a água mineral é uma das maiores riquezas de nossa cidade e esse lençol freático passa bem debaixo do cemitério, o qual, pelo acúmulo de matéria orgânica causada pelo depósito humano, pode chegar a contaminá-lo; Ressaltou-se também a questão do Mercado Público e do Açougue, os quais se encontram em péssimas qualidades de estrutura física, questão já batida e rebatida pela Casa do Povo; Com a chegada das chuvas se faz preciso estradas vias-sinais propícias ao acesso da Zona Rural; A problemática crônica dos transportes universitários e por fim uma novidade em meio as outras, que é a Municipalização do Hospital Hélio Morais Marinho, questão essa que vem sendo muito discutida pela população apodiense.

Genivan: “mudam-se os anos, mas os pedidos dos vereadores são os mesmos, já que as problemáticas de Apodi não são resolvidas”. Vereador afirma se sentir “até envergonhado por fazer 2 anos e 1 mês que está pedindo manutenção de iluminação pública”. Ele também afirma que “o principal motivo da possibilidade da Municipalização do Hospital entre outras coisas, estarem em foco é pela falta de um representante apodiense na Assembléia Legislativa”.

Ângelo: Demonstrou preocupações com o funcionamento do hospital ao dizer que “o seu mau funcionamento já se vem de muito tempo, sendo essa municipalização apenas mais um agravante para essa preocupação”. Ressaltou que um exemplo a ser observado é a maternidade, sem profissionais para atender a população, com salários atrasados.

Hélio: Afirma “abraçar a causa dos estudantes universitários!” e diz que “as portas da Casa do Povo estão abertas para eles”. Se mostrou preocupado com a municipalização do hospital.

Júnio Carlos: Enfatizou a previsão de enchentes para esse ano nas localidades mais propícias, tais como a Chapada do Apodi, Vale entre outras regiões. “Essa é uma preocupação iminente, sendo respaldada com maior seriedade com a presença do Corpo de Bombeiros que esteve ontem em nossa cidade para alertar tal situação, nos dando a informação de que esse ano seria de uma quantidade de chuvas acima do normal”.

Paulo de Telécio: Apenas enfatizou tais questões e ainda lembrou da precisão das máquinas para corte de terra e desentupimento das estradas, para facilitar o acesso.

Chico de Marinete: Fala da importante emenda proposta por Fábio Faria (Deputado Federal) no final do ano passado, desempenhada para a cidade de Apodi, em um total de 18 milhões de reais, que serão convertidos em um campus da UERN, sendo este um dos municípios que mais exportam estudantes para fora em todo o Rio Grande do Norte. Relembrou a precariedade das estradas vicinais, principalmente na zona rural. Nilson Fernandes parabenizou aos agentes de saúde em relação ao combate a dengue. E em relação as enchentes mostrou-se preocupado ao dizer “vamos entregar a Deus para que o inverno não seja tão rigoroso a tal ponto de provocar enchentes”.

Evangelista: Enfatizou na questão da super lotação do cemitério novo, o qual está sem capacidade alguma de comportar mais mortos, deixando apenas duas alternativas, sendo uma de ampliação e outra de se fazer um novo cemitério longe do aqüífero mineral, para não comprometer sua qualidade.

Arnaldo Costa hoje não se pronunciou em nenhum dos expedientes.