[leia] Dilma inaugura série de entrevistas na TV Brasil
Dilma Rousseff inaugurou nesta quarta, 21, a série de entrevistas da TV Brasil com os principais candidatos à Presidência da República. Em ordem definida por sorteio, Dilma foi a primeira a participar do Programa 3 a 1, comandado pelo jornalista Luiz Carlos Azedo, e respondeu também a perguntas de Tereza Cruvinel, jornalista da TV Brasil, e Valdo Cruz, da Folha de São Paulo. Logo na abertura do programa, a candidata explicou porque quer ser Presidente da República e deixou claro qual será a linha do programa de governo caso eleita.
“Sou candidata para seguir mudando, para continuar com a erradicação da pobreza e garantir que este país tenha oportunidades iguais para a sua juventude, para as suas crianças. A educação será um dos fatores de maior inclusão. A erradicação da pobreza é a principal das mudanças e a condição para o Brasil ser uma economia desenvolvida”, defendeu.
Reforma tributária – Tema que dominou os dois primeiros blocos da entrevista, a ampla reforma tributária foi defendida por Dilma Rousseff. A proposta da candidata é alargar a base de arrecadação e desonerar os impostos da micro e pequenas empresas, uma forma de reduzir os impactos da mudança. “É preciso fazer duas coisas: atender às necessidades de uma população que foi condenada a uma exclusão e saiu desta condição recentemente; e garantir um aumento de produtividade sistêmica em relação ao setor privado. Reduzir os impostos sobre investimentos é uma questão de melhoria de competitividade. Temos que combinar as duas coisas”, disse.
No entanto, ela não acredita que tal mudança possa ser feita como em um “passe de mágica”, por decreto. “Temos que construir as transições. Se fizermos de um dia para a noite, quebram os estados, quebram os municípios. É preciso fazer uma reforma na qual os estados e os municípios não percam sua capacidade de prestar serviços”, argumentou.
União homossexual – A candidata respondeu a questões consideradas polêmicas no debate que envolve os presidenciáveis. Primeiro, afirmou que o aborto é uma questão de saúde pública. “Acredito com muita convicção que nenhuma mulher quer fazer aborto. Elas estão fazendo por uma medida que as pessoas não gostariam, porque é uma violência ao corpo da mulher”, disse. Em seguida, Dilma defendeu que o Brasil “não tem condições” para descriminalizar as drogas. “O crack é uma praga moderna. Acho que não podemos falar em processo de descriminalização de droga nenhuma enquanto tivermos o seguinte quadro no Brasil: o consumo de crack se associa ao de outras drogas”.
Questionada sobre a união homossexual, medida aprovada na Argentina recentemente, Dilma se mostrou favorável aos direitos civis. “Sou a favor da união civil e inteiramente a favor dos direitos civis. E acho que está havendo no Brasil uma marcha porque o Judiciário tem decidido nesse sentido”, avaliou.
Dilma se recusou a tecer comentários sobre as recentes declarações do candidato a vice-presidente na chapa liderada por José Serra (PSDB), Índio da Costa (DEM) e afirmou, apenas, que não baixará o nível da campanha. “Eu não esperava da parte do meu adversário, diante de um certo temor, acusações sem provas e uma espécie de tiroteio verbal. Eu não acho correto e não vou entrar neste clima. Vou insistir em debater saúde, educação de qualidade e segurança", completou.
“Sou candidata para seguir mudando, para continuar com a erradicação da pobreza e garantir que este país tenha oportunidades iguais para a sua juventude, para as suas crianças. A educação será um dos fatores de maior inclusão. A erradicação da pobreza é a principal das mudanças e a condição para o Brasil ser uma economia desenvolvida”, defendeu.
Reforma tributária – Tema que dominou os dois primeiros blocos da entrevista, a ampla reforma tributária foi defendida por Dilma Rousseff. A proposta da candidata é alargar a base de arrecadação e desonerar os impostos da micro e pequenas empresas, uma forma de reduzir os impactos da mudança. “É preciso fazer duas coisas: atender às necessidades de uma população que foi condenada a uma exclusão e saiu desta condição recentemente; e garantir um aumento de produtividade sistêmica em relação ao setor privado. Reduzir os impostos sobre investimentos é uma questão de melhoria de competitividade. Temos que combinar as duas coisas”, disse.
No entanto, ela não acredita que tal mudança possa ser feita como em um “passe de mágica”, por decreto. “Temos que construir as transições. Se fizermos de um dia para a noite, quebram os estados, quebram os municípios. É preciso fazer uma reforma na qual os estados e os municípios não percam sua capacidade de prestar serviços”, argumentou.
União homossexual – A candidata respondeu a questões consideradas polêmicas no debate que envolve os presidenciáveis. Primeiro, afirmou que o aborto é uma questão de saúde pública. “Acredito com muita convicção que nenhuma mulher quer fazer aborto. Elas estão fazendo por uma medida que as pessoas não gostariam, porque é uma violência ao corpo da mulher”, disse. Em seguida, Dilma defendeu que o Brasil “não tem condições” para descriminalizar as drogas. “O crack é uma praga moderna. Acho que não podemos falar em processo de descriminalização de droga nenhuma enquanto tivermos o seguinte quadro no Brasil: o consumo de crack se associa ao de outras drogas”.
Questionada sobre a união homossexual, medida aprovada na Argentina recentemente, Dilma se mostrou favorável aos direitos civis. “Sou a favor da união civil e inteiramente a favor dos direitos civis. E acho que está havendo no Brasil uma marcha porque o Judiciário tem decidido nesse sentido”, avaliou.
Dilma se recusou a tecer comentários sobre as recentes declarações do candidato a vice-presidente na chapa liderada por José Serra (PSDB), Índio da Costa (DEM) e afirmou, apenas, que não baixará o nível da campanha. “Eu não esperava da parte do meu adversário, diante de um certo temor, acusações sem provas e uma espécie de tiroteio verbal. Eu não acho correto e não vou entrar neste clima. Vou insistir em debater saúde, educação de qualidade e segurança", completou.
FONTE: Jornal "A tarde"
1 Comentário:
essa dilma é uma negaça iguel a rosalba são duas buchas
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