[leia] Cadeias e penitenciárias do RN são reflexo de uma realidade nacional
A super lotação nas cadeias e penitenciárias brasileiras é só mais um dos problemas que assolam àqueles que desse sistema necessitam para que paguem o que devem a sociedade por suas atitudes antijurídicas. Em uma visita a Cadeia Pública e a Penitenciária da cidade de Mossoró pode-se verificar a existência de uma verdadeira descaracterização da pessoa humana pelo modo que os penitenciários são tratados e abrigados.
“Zoológico Humano” ou “Homológico” esse é o verdadeiro nome de tais habitações, pois não existe a mínima condição de sobrevivência e tão pouco de recuperação. Estrutura precária, poucos profissionais a serviço, falta de ressocialização e descaso político tornam esse cenário em uma triste realidade social que tem como cúmplices nós mesmos, pois aquelas pessoas que lá estão assim o fazem, muitas vezes, pela falta de oportunidades que nós cidadãos negamos, e isso se torna em um verdadeiro espelho da cratera que se faz por responsável pela separa das classes sociais.
Realidade essa escondida pelo silêncio da insignificância que ainda é hoje, no Brasil, o preso em âmbito social e político (já que tais têm seus direitos de cidadão marginalizados). E quem paga por isso? É a própria sociedade, pois como não há ressocialização o delinqüente volta para o convívio ainda mais apto às infrações criminais as que nos atinge direta ou indiretamente.
Que a mudança desse quadro possa ser também prioridade nas campanhas dos candidatos aos cargos públicos nessa eleição, pois esse tipo de realidade é que atinge muitas vezes a segurança pública e vai de encontro aos princípios da nossa Constituição Federal. Não estou aqui reinvindicando a pena, mas sim a falta de estrutura em que elas são impostas.
“Zoológico Humano” ou “Homológico” esse é o verdadeiro nome de tais habitações, pois não existe a mínima condição de sobrevivência e tão pouco de recuperação. Estrutura precária, poucos profissionais a serviço, falta de ressocialização e descaso político tornam esse cenário em uma triste realidade social que tem como cúmplices nós mesmos, pois aquelas pessoas que lá estão assim o fazem, muitas vezes, pela falta de oportunidades que nós cidadãos negamos, e isso se torna em um verdadeiro espelho da cratera que se faz por responsável pela separa das classes sociais.
Realidade essa escondida pelo silêncio da insignificância que ainda é hoje, no Brasil, o preso em âmbito social e político (já que tais têm seus direitos de cidadão marginalizados). E quem paga por isso? É a própria sociedade, pois como não há ressocialização o delinqüente volta para o convívio ainda mais apto às infrações criminais as que nos atinge direta ou indiretamente.
Que a mudança desse quadro possa ser também prioridade nas campanhas dos candidatos aos cargos públicos nessa eleição, pois esse tipo de realidade é que atinge muitas vezes a segurança pública e vai de encontro aos princípios da nossa Constituição Federal. Não estou aqui reinvindicando a pena, mas sim a falta de estrutura em que elas são impostas.
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