terça-feira, 9 de junho de 2009

[leia] A morte anunciada

Em meados de 1970, quando estava prestes a completar seu doutorado em física, o cientista Stephen Hawking - já então portador de uma doença que ia paralisando seus movimentos - escutou um médico dizer que tinha apenas dois anos de vida.
“Então posso tentar entender o Universo, porque não vou mais precisar pensar em coisas como aposentadoria e contas a pagar”, resolveu.

Como a doença progredia rapidamente, foi obrigado a criar fórmulas simples para explicar - no menor espaço de tempo possível - tudo aquilo que pensava.

Dois anos e meio se passaram, vinte anos se passaram, e Hawking continua vivo. É capaz de comunicar suas idéias abstratas através de um pequeno computador acoplado a sua cadeira de rodas, e que possui apenas 500 palavras diferentes. Escreveu o clássico “Uma breve história do tempo” (Ed. Rocco), e foi responsável por uma nova visão da Física moderna.

A doença, ao invés de conduzi-lo a invalidez total, forçou-o a descobrir uma nova maneira de raciocínio.

Por Bruno Coriolano

1 Comentário:

André Carlos disse...

Ótima postagem. Realmente Hawking é um exemplo de como não devemos nos abater, seja com uma doença, ou seja com o que for.

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