sexta-feira, 5 de junho de 2009

[leia] ‏Escolas “lamentáveis” emperram o Brasil, diz The Economist

Que nossas escolas públicas são, em sua maioria, um desastre, todo mundo por aqui já sabe. O problema é quando prestigiadas revistas estrangeiras tomam conhecimento disso e divulgam. É o caso da britânica The Economist, que na edição desta semana traz uma reportagem sobre nossas instituições de ensino, consideradas “lamentáveis”. O texto já começa ácido. “Deus pode ser brasileiro, como os cidadãos do maior país da América do Sul gostam de dizer, mas certamente Ele não teve envolvimento no planejamento do sistema educacional.” A revista até faz algumas concessões a avanços no governo Lula, como o fato de 97% das crianças entre 7 e 14 anos estarem matriculadas e com boa frequência nas aulas, mas não deixa de destacar a má formação dos professores, os altos índices de repetência dos estudantes, entre outras mazelas. A reportagem faz uma conclusão óbvia, mas que muitas autoridades fazem questão de não querer enxergar: nossas escolas são um fator que emperra o crescimento do país.

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