quinta-feira, 7 de maio de 2009

[leia] Políticos e mortos no cadastro do Bolsa-Família

O governo federal costuma se gabar da amplitude do Bolsa-Família. Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) descobriu que o programa de distribuição de renda atende mesmo a um leque bem amplo: há benefícios para 3.791 pessoas que já morreram e para 577 políticos. Sobre os mortos, todos apareciam como únicos membros de suas famílias - ou seja, não haveria espaço para o argumento de que o benefício poderia ser mantido para os dependentes. Quanto aos políticos, O Globo lembra que, “desde março de 2008, decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva proíbe que políticos eleitos em qualquer esfera de governo recebam recursos do Bolsa-Família” - como se fosse preciso um decreto para regulamentar esse tipo de coisa.

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