[leia] Apicultores brasileiros investem em tecnologia, controle sanitário, profissionalismo e qualidade para reconquistar o mercado europeu
Foi um baque. É assim que Indalécio Borguezan recorda sua reação e a de muitos outros apicultores quando a União Européia decidiu boicotar o mel nacional. Era março de 2006 e o governo brasileiro não havia apresentado um plano de controle de resíduos - identificação da presença de agrotóxicos e medicamentos veterinários no produto -, sem o qual as importações seriam suspensas. O embargo fez com que 14 mil toneladas encalhassem no Brasil, comprometendo cerca de 76% das receitas - tradicionalmente, 3/4 do faturamento obtido pelos apicultores brasileiros resultava das vendas externas. Embora a população reconheça as qualidades nutritivas do mel, o consumo interno é baixo. Não ultrapassa 60 gramas per capita, por ano, enquanto os suíços dão conta de 1.500 gramas no mesmo período. "O susto foi grande. Cheguei a pensar em mudar do sítio e tentar um emprego na cidade", confessa Indalécio, que, aos 38 anos de idade, não conheceu outra vida a não ser a do campo. A sorte, segundo ele, foi a diversificação na propriedade de 80 hectares, em Urubici, na serra catarinense. Ele, o pai e o irmão, que trabalham em parceria, nunca abriram mão dos plantios de hortaliças - vocação da cidade -, maçã, kiwi e uma pequena produção de leite. "No final, tivemos para onde correr", comenta...
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Através da Coopapi – a produção em Apodi tem contribuído e muito para exportação do mel para Europa e EUA.
Secretários
Faltando pouco tempo para sabermos quem serão os verdadeiros nomes dos novos secretários, vou aqui arriscar alguns palpites:
Administração: Dodora
Saúde: Drº Ivanildo
Assistência Social:
Educação: Mara Marlizete
Finanças: Tibúrcio Marinho
Obras, Urbanismo e Transporte: Eider Maia
Turismo: Evangelista
Agricultura: Titico Sizenando
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