[leia] Uma festa para ostentar a grandeza da China
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, iniciada pontualmente às 9 horas de Brasília, cumpriu o que a China queria: a ostentação de seu poderio. Com a ambiciosa missão de contar cerca de cinco mil anos da história local, o evento mesclou a tecnologia do show de luzes com a tradição dos tambores chineses. O país gastou US$ 40 bilhões para se exibir ao mundo como superpotência, incluindo na conta desde as atrações da abertura em si ao forte esquema de segurança em torno do estádio Ninho do Pássaro. O único registro de tensão antes da abertura foi um e-mail recebido pela sede da Air China no Japão, alertando para o risco de haver um ataque a bomba em um avião da companhia e que o objetivo era interferir na cerimônia. A empresa aérea suspendeu seus vôos no Japão. Até as 11 horas, o evento no Ninho do Pássaro corria dentro do script.
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