[leia] Governo estadual demora na ajuda aos ilhados em Apodi
A situação em que ficou a cidade de Apodi desde a madrugada de quarta-feira (02 de abril) até esse momento revelou-nos algumas situações inesperadas, mas nenhuma delas chega aos pés da decepção causada pela atuação do governo do estado.
Primeiro o estado prometeu ajudar enviando equipes de resgates, entre eles um helicóptero para sobrevoar a área, identificar os pontos mais críticos, levar ajuda, medicamentos e alimentação aos desabrigados mais distantes e de difícil acesso. Durante o dia inteiro da quinta-feira os apodienses viveram a expectativa da chegada do helicóptero. Anoiteceu e nada. Nada de helicóptero, nada de ajuda do governo, nada de governo. Nada do governo.
Os trabalhos de resgate foram limitados à buscas através de 3 lanchas, duas particulares e uma do IBAMA, de canoas alugadas pela prefeitura, e a promessa constante de que o governo mandaria algum aparato para socorrer os desabrigados, mas o problema agravou-se com a chegada do governo.
Acreditem!!
Eles conseguiram serem ainda mais incompetentes com a sua chegada, que além de tumultuada, isolada e sem coordenação, levou um pouco mais de aflição aos apodienses ilhados.










que saudades de GARIBALDI
Esse mesmo problema aconteceu em Felipe Guerra co a chegada do governo do estado, ignorando todo trabalho q estava sendo feito e siguer trouxeram uma lancha e ainda por cima esta fazendo politica com a desgraças do desabrigados colocando uma pessoa postulante a candidato a prefeito do partido da governadora (Haroldo Ferreira) como chefe das equipes, o incrivel é q haroldo chegou junto com eles sem saber de nada q estava acontecendo ja q o meso mora em Mossoró.
Como bem diz Pedro Demo (2002), "o sistema não teme aos famintos, pois a estes basta enganar com cestas básicas e outras cantilenas da solidariedade. O sistema teme, contudo, o pobre que pensa, porque este, diferentemente do outro, vai atrás de seus direitos. Embora ambos padeçam significativas necessidades, o que os diferencia, entretanto, é a leitura que fazem de tal infortúnio".
"o sistema não teme aos famintos, pois a estes basta enganar com cestas básicas e outras cantilenas da solidariedade. O sistema teme, contudo, o pobre que pensa, porque este, diferentemente do outro, vai atrás de seus direitos. Embora ambos padeçam significativas necessidades, o que os diferencia, entretanto, é a leitura que fazem de tal infortúnio".
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