[leia] Audiência para julgar infidelidade partidária aconteceu nessa segunda-feira
Aconteceu nessa segunda-feira (03 de março de 2008) a audiência que vai determinar a permanência ou não dos vereadores Tibúrcio Marinho e Júnior Souza e de seus suplentes Laete Oliveira e Eilson Targino na câmara de vereadores.
Como testemunhas de acusação estavam o atual presidente do partido em Apodi Klinger Pinto, seu filho e seu primo Agostinho Pinto, e o único vereador do partido Nilson Fernandes, além do vice presidente do PMDB no estado Poti Júnior.
Das informações que tivemos acesso a que mais chamou a atenção foi o depoimento do vice presidente peemedebista que defendeu os vereadores muito mais que as próprias testemunhas de defesa. Entre outras coisas Poti Júnior declarou que nunca veio a Apodi, especialmente para falar das questões do partido à nível municipal. Disse ainda que desconhecia a composição do diretório provisório municipal e tampouco da destituição do antigo diretório para montagem de um novo onde não houve espaço para os vereadores e suplentes que estão sendo julgados, dando brechas para que o juiz possa entender que de fato os vereadores foram expulsos do partido ao perder autonomia no mesmo, ou mesmo por se sentirem à parte das decisões no partido para o qual foram eleitos.
As testemunhas de acusação, acompanhados pelo advogado, declararam que todas as decisões tomadas foram em consenso, decisões tomadas em assembléias e reuniões, mas foram interpelados pelo juiz e pelo advogado de defesa sobre as atas dessas reuniões comprovando o que estava sendo exposto. A defesa acredita que a situação dos vereadores está confortável, especialmente por saberem que tais atas não existem, já que não houve essas reuniões, pelo menos não da forma como deveria, ou seja, com a participação e deliberação de todos os filiados e delegados do partido.
A decisão do juiz foi adiada e foi dado um prazo para a acusação apresentar provas e cópias das atas. Sendo assim, a defesa dos vereadores acredita que a situação é bem confortável, haja visto que a melhor defesa tenha partido daquele que contavam ser a melhor acusação.
Como testemunhas de acusação estavam o atual presidente do partido em Apodi Klinger Pinto, seu filho e seu primo Agostinho Pinto, e o único vereador do partido Nilson Fernandes, além do vice presidente do PMDB no estado Poti Júnior.
Das informações que tivemos acesso a que mais chamou a atenção foi o depoimento do vice presidente peemedebista que defendeu os vereadores muito mais que as próprias testemunhas de defesa. Entre outras coisas Poti Júnior declarou que nunca veio a Apodi, especialmente para falar das questões do partido à nível municipal. Disse ainda que desconhecia a composição do diretório provisório municipal e tampouco da destituição do antigo diretório para montagem de um novo onde não houve espaço para os vereadores e suplentes que estão sendo julgados, dando brechas para que o juiz possa entender que de fato os vereadores foram expulsos do partido ao perder autonomia no mesmo, ou mesmo por se sentirem à parte das decisões no partido para o qual foram eleitos.
As testemunhas de acusação, acompanhados pelo advogado, declararam que todas as decisões tomadas foram em consenso, decisões tomadas em assembléias e reuniões, mas foram interpelados pelo juiz e pelo advogado de defesa sobre as atas dessas reuniões comprovando o que estava sendo exposto. A defesa acredita que a situação dos vereadores está confortável, especialmente por saberem que tais atas não existem, já que não houve essas reuniões, pelo menos não da forma como deveria, ou seja, com a participação e deliberação de todos os filiados e delegados do partido.
A decisão do juiz foi adiada e foi dado um prazo para a acusação apresentar provas e cópias das atas. Sendo assim, a defesa dos vereadores acredita que a situação é bem confortável, haja visto que a melhor defesa tenha partido daquele que contavam ser a melhor acusação.
VC TEM Q ESCUTAR AMBAS AS PARTES E N SO UMA, POIS SE FICAR ASSIM AI É Q O POVO FALA Q VC SE VENDEU.
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