[leia] Sequência de discursos.
O prefeito Pinheiro abriu a série de explanações sobre a situação da Chapada do Apodi.
Saúde, pediu mas atenção a situação em que se encontra os produtores da cal na região. Num total de 11, os produtores já começaram a organizar-se entre si visando conseguir melhores condições para no processo de produção da cal.
Maria Auxiliadora, bem engajada nos movimentos dentro da comunidade de Soledade fez um belo discurso que serviu de base para alguns dos que falaram em seguida.
João Maia, pediu a voz por várias vezes e num discurso bem lúcido e claro falou da necessidade de mostrar Apodi e região para o mercado nacional ou internacional, onde existe capital suficiente para montar as indústrias que utilizem a matéria prima que está em nossa terra. Falou da dificuldade que o estado, qualquer que seja, tem de dá conta do que chamamos de políticas básicas: saúde, moradia e educação. Pediu que fosse despertado o espírito empreendedor do povo de Apodi para que surjam empresas da terra. Disse que conhece bem Apodi, mas nada como uma visita para mostrar com propriedade as reais potencialidades da região.
Marcelo Rosado disse que não se pode dizer que o governo do estado não fez nada por Apodi. Tem-se mais que ser realista e ver o que já foi feito para sim entender e ver os resultados, saber onde se encontra as condições da sociedade para seguir em frente.
Fábio Soares foi muito breve. Lembrou das tantas indústrias de cimento que existem em Mossoró e perguntou ao secretário a viabilidade de se trazer uma para Apodi, já que a mesma vai, por fim, usar a nossa matéria prima.
Simão Nogueira, engajado no movimento que visa reformar o CAIC, pediu um pouco da atenção para este.
Francisco Valdevino, Xixico, que não mede palavras quando se trata de reivindicar atenção governamental para Apodi, exigiu providência na construção de um parque industrial em Apodi.
Klinger Pinto falou das dívidas que o governo tem com Apodi e foi tão veemente em seu discurso que levou, em seguida, a médica Solange Noronha afirmar que as dívidas existem, mas não se pode simplesmente esquecer o que já foi feito pelo governo do estado em Apodi.
Solange Noronha disse que espera muito do deputado João Maia e citou algumas obras entre outros benefícios conseguidos pelo governo do estado e o fato do governo Vilma sempre ter estado com as portas abertas para o diálogo com Apodi.
Adailto Targino lembrou no fim de seu discurso que o movimento de emancipação da Soledade não está morte, pelo contrário, está muito vivo e sendo discutido pelo deputado Leonardo Davinci.Tiburcio Marinho lembrou da forma como o governo do estado do Ceará trabalha na tentativa de descentralizar o parque industrial das metrópoles e tem conseguido bons resultados e pediu para que o governo do estado tivesse a mesma postura.
Vereadora Dagmar, em seu discurso falou da calamitosa situação do hospital regional de Apodi. Desfocalizando o assunto principal, que se tratava do desenvolvimento sustentável da Soledade.
Rosibério Dias, presidente da ADSERER - Associação para o Desenvolvimento Sustentável Empreender para Reforçar o Emprego e Renda - falou da perspectiva da associação frente as riquezas da Chapada e lembrou a todos da I Feira dos Produtos Sustentáveis de Apodi que ocorrerá em Apodi em dezembro.
O vereador Pelé mudou seu discurso após o bete-papo caloroso que houve quinta-feira passada na Am Vale do Apodi e diz que estendo os braços por Apodi na certeza de receber o mesmo apoio a Caraúbas.
Vereador Ubiraci disse que Felipe Guerra está bem ali e que em relação a produção de cal a cidade já tem seus produtores bem organizados. Em uma conversa a parte disse que está indo a Minas Gerais na tentativa de ver a viabilidade da instalação de fornos que agridam menos o meio ambiente, falou que pretende se aproximar da UFRN na expectativa que uma tecnologia seja gerada aqui mesmo no RN.
Zeca Melo, diretor do SEBRAE, respondendo ao pedido de um escritório do SEBRAE em regime permanente em Apodi lembrou que há um funcionando dentro da CDL e uma estrutura maior em Campo Grande, já que o SEBREA atende por região. Falou da necessidade de regularização do trabalho nas caeiras, do processo de produção atender a determinados critérios para que não se agrida de forma marcante o meio-ambiente para que se consiga os empréstimos que estão disponível pelos bancos nacionais.
Nelson Tavares, da agencia de fomento do RN, falou que a instituição na lida com prefeitura e sim com o cidadão. Quem tiver empreendimentos a serem feitos entrem com os processos que com certeza os recursos virão. Foi mais um que falou da necessidade de despertar da população para o empreendedorismo.
Getúlio Rêgo falou da região oeste como uma pessoa que a entende bem. Citou a situação da enorme fila de doentes com câncer e disse, que mesmo sendo oposição ao governo do estado, sabe que o problema da saúde é mais em cima, a nível federal.
No fim, a sociedade apodiense foi intensamente elogiada pela forma como vem conduzindo a série de diálogos na tentativa de seu crescimento. Levou mesmo a Marcelo Rosado e dizer que seria mais fácil para todo o RN os vários municípios tivessem a mesma postura que Apodi apresenta hoje.
Flaviano conduziu o discurso de todos sempre com a preocupação de que na se fugisse ao tema do debate. Ressaltou e corrigiu por várias fezes algumas informações incorretas a respeito do município de Apodi, mostrando-se está fortemente por dentro das condições de nossa cidade.
Seja o primeiro a comentar
Postar um comentário