[leia] Dr. Pinheiro fez o PMDB de Apodi
Dr. Pinheiro falou que o PMDB de Apodi não era nada sem ele, e que perderia muito com a sua saída. Apesar dos problemas envolvendo o prefeito, ele está coberto de razão quando fala que o PMDB não seria o mesmo com sua ausência.
É fácil lembrar os anos de controle político da cidade nas mãos dos bicudos, e com a chegada de Pinheiro e depois de algumas eleições perdidas o cenário municipal mudou e está assim desde então.
Dr. Pinheiro já havia sido candidato outra três vezes e com derrota, até que uma vitória esmagadora mudou a história do partido na cidade e o PMDB reina absoluto desde então.
Quem é o responsável por tudo isso?
Seria inocência de minha parte atribuir toda essa conquista a uma única pessoa, mas se fosse pra apontar alguém que, sem sombra de dúvidas, teve um papel fundamental nessa história, com certeza o nome seria do médico Dr. Pinheiro Bezerra. Não é à toa que Vandinho foi o seu vice, e mesmo sendo o prefeito na época e apoiando Simão Nogueira Neto, Dr. Pinheiro voltou a prefeitura pela segunda vez e logo em seguida enfrentou Vandinho novamente e o derrotou com uma diferença de quase 1.000 votos.
Desde que o PMDB de Apodi assumiu o poder com Dr. Pinheiro como prefeito, ele jamais havia perdido uma única eleição na cidade, a excessão foi agora em 2006 quando perdeu para governador, mas aí o partido já estava bastante desgastado, principalmente pela briga interna peemedebista. Dr. Pinheiro não pode sair candidato, primeiramente porque a lei eleitoral não permite mais uma reeleição, e segundo porque o médico já está numa idade avançada e com a saúde prejudicada, uma prova disso são os constantes problemas de saúde que vem sentindo. A sucessão natural seria repassada a sua vice Gorete Silveira, mas comentários nas ruas dão conta de que ela queria assumir a cadeira antes mesmo das eleições e isso não agradou nem um pouco o prefeito, nem mesmo a sua equipe.
O maior problema de Dr. Pinheiro, além da luta para se manter no partido e da rejeição que vem sofrendo com a oposição (Fábio Soares já declarou não querer receber o médico como aliado político, Simão Nogueira também já confidenciou que qualquer pessoa que se aliar ao médico nesse momento sairia prejudicado e com Vandinho não tem a menor chance de uma 'reconciliação') é quem ele indicaria ou mesmo apoiaria para candidato em 2008. Entre as opções atuais estariam um de seus secretários, o mais cotado (pelo prefeito) é o secretário de obras Célio Martins, mas Tibúrcio Marinho, Irmão Laete e Júnior Souza também lutam pela vaga.
Voltando a questão da cassação, o que fica claro é que o prefeito passa por uma séria crise na administração, seja por problemas de sáude, seja por questões financeiras ou mesmo política, mas ter que passar o restante de seu mandato se defendendo de acusações sobre compra de votos atrapalharia ainda mais a administração, onde o povo é quem mais se prejudica com isso. Na prática, Dr. Pinheiro só terá pouco mais de um ano para administrar a cidade, o restante dos meses fica por conta das eleições e é prudente deixá-lo fazer o trabalho que tem que ser feito. Até mesmo para que no final não haja desculpas de falta de tempo.
Ah, e ainda tem a possibilidade de prolongar os mandatos até 2010. Então, como queria Lula: Deixa o homem trabalhar.
É fácil lembrar os anos de controle político da cidade nas mãos dos bicudos, e com a chegada de Pinheiro e depois de algumas eleições perdidas o cenário municipal mudou e está assim desde então.
Dr. Pinheiro já havia sido candidato outra três vezes e com derrota, até que uma vitória esmagadora mudou a história do partido na cidade e o PMDB reina absoluto desde então.
Quem é o responsável por tudo isso?
Seria inocência de minha parte atribuir toda essa conquista a uma única pessoa, mas se fosse pra apontar alguém que, sem sombra de dúvidas, teve um papel fundamental nessa história, com certeza o nome seria do médico Dr. Pinheiro Bezerra. Não é à toa que Vandinho foi o seu vice, e mesmo sendo o prefeito na época e apoiando Simão Nogueira Neto, Dr. Pinheiro voltou a prefeitura pela segunda vez e logo em seguida enfrentou Vandinho novamente e o derrotou com uma diferença de quase 1.000 votos.
Desde que o PMDB de Apodi assumiu o poder com Dr. Pinheiro como prefeito, ele jamais havia perdido uma única eleição na cidade, a excessão foi agora em 2006 quando perdeu para governador, mas aí o partido já estava bastante desgastado, principalmente pela briga interna peemedebista. Dr. Pinheiro não pode sair candidato, primeiramente porque a lei eleitoral não permite mais uma reeleição, e segundo porque o médico já está numa idade avançada e com a saúde prejudicada, uma prova disso são os constantes problemas de saúde que vem sentindo. A sucessão natural seria repassada a sua vice Gorete Silveira, mas comentários nas ruas dão conta de que ela queria assumir a cadeira antes mesmo das eleições e isso não agradou nem um pouco o prefeito, nem mesmo a sua equipe.
O maior problema de Dr. Pinheiro, além da luta para se manter no partido e da rejeição que vem sofrendo com a oposição (Fábio Soares já declarou não querer receber o médico como aliado político, Simão Nogueira também já confidenciou que qualquer pessoa que se aliar ao médico nesse momento sairia prejudicado e com Vandinho não tem a menor chance de uma 'reconciliação') é quem ele indicaria ou mesmo apoiaria para candidato em 2008. Entre as opções atuais estariam um de seus secretários, o mais cotado (pelo prefeito) é o secretário de obras Célio Martins, mas Tibúrcio Marinho, Irmão Laete e Júnior Souza também lutam pela vaga.
Voltando a questão da cassação, o que fica claro é que o prefeito passa por uma séria crise na administração, seja por problemas de sáude, seja por questões financeiras ou mesmo política, mas ter que passar o restante de seu mandato se defendendo de acusações sobre compra de votos atrapalharia ainda mais a administração, onde o povo é quem mais se prejudica com isso. Na prática, Dr. Pinheiro só terá pouco mais de um ano para administrar a cidade, o restante dos meses fica por conta das eleições e é prudente deixá-lo fazer o trabalho que tem que ser feito. Até mesmo para que no final não haja desculpas de falta de tempo.
Ah, e ainda tem a possibilidade de prolongar os mandatos até 2010. Então, como queria Lula: Deixa o homem trabalhar.










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