[leia] falcudades em Apodi.
Apodi sofre problemas dos mais variados na educação pública nos níveis médio e fundamental. Antes mesmo de tentar resolver esses problemas já começou a busca pela inserção de outro nível educacional em nossa cidade: o superior.
Sem uma base sólida o destino é lamentável. A exemplo disso temos o núcleo da UERN de nossa cidade, abandonado, com a administração municipal sempre se esquecendo do acerto feito com a UERN em relação a manutenção de sua estrutura. Se não fosse pela seriedade dos alunos e dos funcionários do núcleo de Apodi, teríamos uma brincadeira de 'escolinha' com adolescentes e adultos. Como no dito popular, feito nas coxas. O reitor da UERN declarou recentemente a inviabilidade de núcleos pequenos devido a falta de estrutura para mantê-los. Certo ele.
Se Apodi for agraciado com a vinda do CEFET e da UFERSA, fica a expectativa de qual grau de seriedade dessas instituições uma vez em nossa cidade.
Apodi já mostrou várias vezes que tem uma classe estudantil com um enorme potencial. A muito tempo atrás Carlos Noronha teve que entrar com um processo para poder receber o seu diploma de eng. elétrico da UFRN por que simplesmente devorou as disciplina e terminou o curso antes do prazo mínimo. Isso foi a muito tempo? Foi sim! A coisa mudou? Não! A pouco mais de um ano outro eng. elétrico apodiense se forma laureado (isso num curso de engenharia é digno de aplausos extensos), Elves Carvalho, lá de Melancias. Tem mais? A se tem! Eretuza Gurgel, professora da UERN e fazendo doutorado na Espanha; Giovani Montine, o primeiro engenheiro da computação apodiense. Francisco Thalles (o boião, hehehe), engenheiro mecânico que logo mais será o responsável pela atuação de quase toda a região nordeste de uma empresa pioneira na revitalização de dutos de carbonetos (petróleo e seus sub produtos). E muito mais que conheço, fora os que desconheço e os que logo mais virão a ser bem sucedidos por intermédio de suas carreiras acadêmicas.
O que eu quis dizer com isso é que não importa de qual meio é o aluno: rural ou da cidade. De ontem ou de hoje. Quando lhes dão as mínimas condições, o céu é o limite. Mas não se pode esquecer que as bases são o ensino médio e fundamental. Cuidemos destes principalmente.
Sem uma base sólida o destino é lamentável. A exemplo disso temos o núcleo da UERN de nossa cidade, abandonado, com a administração municipal sempre se esquecendo do acerto feito com a UERN em relação a manutenção de sua estrutura. Se não fosse pela seriedade dos alunos e dos funcionários do núcleo de Apodi, teríamos uma brincadeira de 'escolinha' com adolescentes e adultos. Como no dito popular, feito nas coxas. O reitor da UERN declarou recentemente a inviabilidade de núcleos pequenos devido a falta de estrutura para mantê-los. Certo ele.
Se Apodi for agraciado com a vinda do CEFET e da UFERSA, fica a expectativa de qual grau de seriedade dessas instituições uma vez em nossa cidade.
Apodi já mostrou várias vezes que tem uma classe estudantil com um enorme potencial. A muito tempo atrás Carlos Noronha teve que entrar com um processo para poder receber o seu diploma de eng. elétrico da UFRN por que simplesmente devorou as disciplina e terminou o curso antes do prazo mínimo. Isso foi a muito tempo? Foi sim! A coisa mudou? Não! A pouco mais de um ano outro eng. elétrico apodiense se forma laureado (isso num curso de engenharia é digno de aplausos extensos), Elves Carvalho, lá de Melancias. Tem mais? A se tem! Eretuza Gurgel, professora da UERN e fazendo doutorado na Espanha; Giovani Montine, o primeiro engenheiro da computação apodiense. Francisco Thalles (o boião, hehehe), engenheiro mecânico que logo mais será o responsável pela atuação de quase toda a região nordeste de uma empresa pioneira na revitalização de dutos de carbonetos (petróleo e seus sub produtos). E muito mais que conheço, fora os que desconheço e os que logo mais virão a ser bem sucedidos por intermédio de suas carreiras acadêmicas.
O que eu quis dizer com isso é que não importa de qual meio é o aluno: rural ou da cidade. De ontem ou de hoje. Quando lhes dão as mínimas condições, o céu é o limite. Mas não se pode esquecer que as bases são o ensino médio e fundamental. Cuidemos destes principalmente.
3 Comentários:
vcs esqueceram de joao freire(doutorando em lisboa)xavier freire(doutorando no rio grande do sul) manoel freire(doutorando em sao paulo)sobrinho(mestrando em natal)jochen(mestre) todos de melancias.OH POVIM BOMMMMMMMM.VAO SER INTELIGENTES ASSIMMM NA CHINA.
vocês também não comentaram o meu amigo farias neto(JOSÉ JANUÁRIO DE FARIAS NETO)que com apenas 14 anos e ainda n tendo terminado o primeiro ano do ens.médio foi o primeiro colocado geral no vestibular da UFERSA ha 4 anos atrás e aos 16 passou para medicina na UFRN, onde hoje cursa o terceiro período.
Eu sou de apodi, mas curso letras em Mossoró e incontáveis vezes ouvi meus professores elogiarem os alunos do núcleo de Apodi.Certa vez o vice diretor da FALA(FACULDADE DE LETRAS E ARTES)comentou que o nível dos alunos daqui é surpreendente.Não conheço todos os alunos, mas principalmente aqueles que compuseram a primeira turma de letrasem Apodi eram pessoas que davam o melhor de si. Eram ótimos alunos apesar das dificuldades que enfrentavam. Muitos deles moravam na zona rural ou em cidades próximas como Severiano Melo e Felipe Guerra e, apesar de trabalhar todos os dias da semana, se deslocavam até aqui todas as noites.Provavelmente se em nossa cidade não oferecesse esse curso esses talentos estariam sendo desperdiçados, já que devido as cirgunstâncias teriam mais dificuldades para se deslocarem até uma cidade mais distante.
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