[leia] 'Tu né macho, não rapa!?'
Machões que acreditam na frase “homem não chora” se recuperam mais rápido de ferimentos graves, segundo um levantamento de uma universidade americana. A descoberta põe por terra a crença de alguns médicos de que homens que não gostam de pedir ajuda têm mais dificuldade na hora da cura.
Baseados no comportamento de um machão típico, cientistas acreditavam que esse tipo de personalidade era uma grande desvantagem. Homens assim tendem a se expôr mais a situações perigosas e não procuram ajuda quando têm problemas.
Mas o trabalho de Glenn Good, da Universidade de Missouri-Columbia, mostra uma outra realidade. Primeiro ele verificou em um grupo de homens, das Forças Armadas e de profissões de alto risco, aqueles que se sentiam mais adequados ao padrão do homem "tradicional". Depois avaliou a resposta deles a tratamentos médicos.
De acordo com a pesquisa, publicada na revista “Psicologia do Homem e da Masculinidade” da Associação Americana de Psicologia, aqueles que se auto-declaravam os mais machões eram também aqueles que apresentavam melhor recuperação desde o momento que eram levados ao hospital até um ano depois da lesão.
“As mesmas idéias que os levaram a ter esses ferimentos também encorajaram sua recuperação”, explica Good. Segundo ele, entre os conceitos estabelecidos na cabeça de um machão à moda antiga estão a habilidade de suportar situações difíceis, obstinação e a vontade de ver algo chegar até o fim.
Para o pesquisador, é preciso redefinir a forma com que a macheza é encarada durante a recuperação de um paciente, de maneira que esse comportamento ajude na cura.
Fonte: tecnociêntista.
Espero que essas pesquisas valham também para as lesões que atingem o coração, porque aquela 'muier' acabou comigo!
Baseados no comportamento de um machão típico, cientistas acreditavam que esse tipo de personalidade era uma grande desvantagem. Homens assim tendem a se expôr mais a situações perigosas e não procuram ajuda quando têm problemas.
Mas o trabalho de Glenn Good, da Universidade de Missouri-Columbia, mostra uma outra realidade. Primeiro ele verificou em um grupo de homens, das Forças Armadas e de profissões de alto risco, aqueles que se sentiam mais adequados ao padrão do homem "tradicional". Depois avaliou a resposta deles a tratamentos médicos.
De acordo com a pesquisa, publicada na revista “Psicologia do Homem e da Masculinidade” da Associação Americana de Psicologia, aqueles que se auto-declaravam os mais machões eram também aqueles que apresentavam melhor recuperação desde o momento que eram levados ao hospital até um ano depois da lesão.
“As mesmas idéias que os levaram a ter esses ferimentos também encorajaram sua recuperação”, explica Good. Segundo ele, entre os conceitos estabelecidos na cabeça de um machão à moda antiga estão a habilidade de suportar situações difíceis, obstinação e a vontade de ver algo chegar até o fim.
Para o pesquisador, é preciso redefinir a forma com que a macheza é encarada durante a recuperação de um paciente, de maneira que esse comportamento ajude na cura.
Fonte: tecnociêntista.
Espero que essas pesquisas valham também para as lesões que atingem o coração, porque aquela 'muier' acabou comigo!
Seja o primeiro a comentar
Postar um comentário