[leia] Apodi, situação urbana, parte II.
De conversa com meu amigo Clayton Kleber, logo mais, engenheiro civil Kleyton. Mostrei algumas fotos que tirei das ruas e terrenos baldios de nossa cidade. Perguntei quais as intenções iniciais do poder público quando resolve fazer uma obra, uma solução rápida para o problema, ou é feito um estudo detalhado e faz-se um projeto baseado no futuro. Ele respondeu que levando em consideração os rombos com os quais o governo, em todas os níveis, estadual, municipal e federal, lidam, em relação a orçamento, as obras estão sempre mais para paliativos que algo definitivo ou pelo menos bem elaborado. Falou que muito raramente as coisas são feitas como manda o figurino técnico e as obras são executadas baseadas em grandes parte numa realidade passada. O orçamento mal consegue acompanhar as condições requeridas no presente momento, pensar numa obra que atenda a necessidades futura é difícil de se ver feita.
Então não é de se admirar os buracos que brotam em Apodi devido as chuvas e os desvios que foram feitos para o transporte de cargas que passariam pela BR durante o carnaval. As ruas não eram apropriadas para suportar as cargas que transitaram por elas, não deu outras: destruição.Como as fotos não são tão recentes e pelos comentários enviados ao blog a situação está pior.










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