[concursos] Corte em concursos pode começar ainda esse ano.
A imposição de limite para os gastos da União com a folha de pagamento vai acarretar em congelamento de salários para alguns servidores federais e diminuição de concursos públicos nos próximos 10 anos. Segundo o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. “É possível que o governo tenha que cortar concursos ou diminuir o número de vagas.”
A contenção dos gastos com a folha de pagamento do funcionalismo deve ajudar o governo a custear as iniciativas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo governo na última segunda-feira.
O governo terá que escolher entre aumentar salários ou fazer novas contratações. O Executivo, por exemplo, prevê 28,7 mil novas vagas neste ano. Destas, 13,5 mil serão para substituir funcionários terceirizados, que ficam de fora da conta.
Pelo menos uma parte dos outros 15,2 mil está comprometida, de acordo com ele. “Essas contratações vão ter que caber na regra do limite. Vamos ter que esperar a lei ser aprovada para analisar a nova realidade. Vamos agir moderadamente na liberação de concursos, o que não quer dizer que vamos cortar tudo”, afirma.
A contenção dos gastos com a folha de pagamento do funcionalismo deve ajudar o governo a custear as iniciativas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo governo na última segunda-feira.
O governo terá que escolher entre aumentar salários ou fazer novas contratações. O Executivo, por exemplo, prevê 28,7 mil novas vagas neste ano. Destas, 13,5 mil serão para substituir funcionários terceirizados, que ficam de fora da conta.
Pelo menos uma parte dos outros 15,2 mil está comprometida, de acordo com ele. “Essas contratações vão ter que caber na regra do limite. Vamos ter que esperar a lei ser aprovada para analisar a nova realidade. Vamos agir moderadamente na liberação de concursos, o que não quer dizer que vamos cortar tudo”, afirma.
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