[leia] Processo contra Braz Costa tem novo cenário
Braz Costa já respira mais aliviado uma vez que o processo agora tomou outro rumo.
A juíza Maria Soledade, que havia pedido vistas ao processo na ultima audiência, deu o seu parecer contrário a cassação do prefeito de Felipe Guerra. Segundo ela as provas não foram suficientes para incriminar o prefeito e seu vice.
Maria Soledade ainda argumentou que baseada no parecer do ministério público na 1ª instância, onde o processo inocentava Braz Costa, e seguindo orientação da lei do Supremo Tribunal Eleitoral, entendeu que apenas as testemunhas não foram o suficiente para comprovar que houve compra de sufrágios no pleito eleitoral de 2004, e como não havia qualquer outra prova incriminatória, seu voto foi a favor da manutenção do prefeito, ou seja, que ele permaneça no cargo até o fim de seu mandato.
O segundo juiz a votar foi Josoniel Rebouças que em sua argumentação foi curto e grosso entendendo que as provas eram insuficientes contra a eleição do prefeito e também votou contra a cassação do mandato.
Como o relator do processo já havia dado seu voto a favor da cassação, o processo agora passa a ficar de 2 x 1, sendo 2 votos a favor de Braz e 1 contra.
A juíza Maria Soledade, que havia pedido vistas ao processo na ultima audiência, deu o seu parecer contrário a cassação do prefeito de Felipe Guerra. Segundo ela as provas não foram suficientes para incriminar o prefeito e seu vice.
Maria Soledade ainda argumentou que baseada no parecer do ministério público na 1ª instância, onde o processo inocentava Braz Costa, e seguindo orientação da lei do Supremo Tribunal Eleitoral, entendeu que apenas as testemunhas não foram o suficiente para comprovar que houve compra de sufrágios no pleito eleitoral de 2004, e como não havia qualquer outra prova incriminatória, seu voto foi a favor da manutenção do prefeito, ou seja, que ele permaneça no cargo até o fim de seu mandato.
O segundo juiz a votar foi Josoniel Rebouças que em sua argumentação foi curto e grosso entendendo que as provas eram insuficientes contra a eleição do prefeito e também votou contra a cassação do mandato.
Como o relator do processo já havia dado seu voto a favor da cassação, o processo agora passa a ficar de 2 x 1, sendo 2 votos a favor de Braz e 1 contra.
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