[leia] Como vai Apodi.
Estivemos em Apodi no último fim de semana, o qual foi apertado para tudo que queríamos fazer. Passamos em vários lugares da cidade e registramos algumas imagens.
Visitamos o açougue público municipal que se mostra bem deteriorado. Constatamos que para um prédio que lida diretamente com alimentação, ele precisa de melhorias. A higiene nesse local deve ser tratada com alta prioridade.
Estivemos nas dependências do mercado público que aparentemente está ganhando uma pintura nova. O problema aqui continua sendo o mesmo da higiene, já que há a comercialização de alimentos. A estética do ambiente não é das melhores, temos a mesma impressão sobre a parte interna do mercado.
Em visita as obras do calçadão notamos alguns problemas. Com a chegada das chuvas a parte da avenida Marechal Floriano que dá acesso ao local está pior que antes. É difícil acreditar que existe uma rua ali.
Outro problema foi a aparente falta de vistoria da obra por parte do CREA. Pelo menos não foi encontrado nenhum carimbo ou assinatura na ficha da obra.
Outra coisa que notamos foi a quantidade de empregos mostrado na placa da obra, um total de 50. Mas não vemos nem metade disso.
Mesmo com as primeiras vistas do calçadão, há muito, muito o que ser feito. E não há nenhuma indicação nas placas de quanto tempo levará para ser concluída, nem ao menos uma previsão.
Demos uma olhada no nosso ginásio de esportes e eu fiquei pensando o que se passou pela cabeça dos representantes do ABC Futebol Club quando, ou se, visitaram suas imediações sábado passado. A primeira vista vemos muito lixo nas proximidades e em toda a rua. Dessa vez não podemos apontar os moradores do local como responsáveis, pois não encontramos uma lixeira se quer. Notamos também a falta de trabalhadores com a finalidade de terminar a praça que situa-se em frente ao ginásio. A praça necessita de uma reforma antes mesmo de ser finalizada.
As chuvas que recentemente chegaram a região provocaram várias avarias tanto no ginásio de esporte, em sua cobertura, como na praça da bíblia onde o telhado de um pequeno cubículo que lá se encontra foi estraçalhado pela força do vento.
Demos uma olhada ao redor do ginásio e percebemos que este se encontra completamente degradado. Aqui os suporte de iluminação quebrados e as paredes com furos que permitem a passagem de possíveis meliantes.
A situação interna também não é diferente. Já mostramos aqui uma vez a situação vergonhosa em que se encontrava o ginásio. O caso era tão sério que levou o secretário de cultura, esporte e turismo a tomar uma providência urgente. Hoje, há algum tempo depois do ocorrido, a situação se encontra da mesma forma ou pior como mostra as imagens. O ginásio é dividido em dois banheiros e dois vestiários, ambos se apresentam vergonhosamente dessa forma:
Em alguns locais os vasos sanitários simplesmente foram arrancados.
Há algumas semanas ficamos sabendo da situação de emergência provocada pela seca em nosso município. Sei que tudo isso não foi provocado pelos simples defeito na encanação de uma torneira, mas o estado em que se encontra esse vazamento no ginásio não ajuda à conservação dos recursos hídricos de nossa região. Além de acarretar as infiltrações que dominam as paredes do ginásio. E ainda gera uma grande conta que será paga pelos contribuintes do município no final do mês.
Lembrando a todos que vivemos em uma regiao de semi-árido, água é uma coisa que não podemos nos dá o luxo de desperdiçar. Aqui água potável nunca é demais. O município passa por uma tronstorno provocado pela falta de água tanto na cidade como na zona rural.
Em relação a quadra de esportes tanto o piso como as cercas se encontram danificados.
As condições do sistema elétrico também não são as melhores, neste caso, lembramos que eletricidade pode causar danos maiores.
Por fim, a impressão que se tem é que o ginásio, uma obra recetemente concluída, tem o aspecto e marcas de um abandono centenário.
Em conversa com os skatista de Apodi, perguntamos porque não usam a praça que teria o intuito de abrigar os praticantes do esporte. Nos disseram que o esporte se torna impraticável nas condições em que ela foi construída. Deveria haver mais espaço entre as paredes para que fosse possível pelo menos se locomover lá dentro com o skate. Da forma como se encontra é impossível executar qualquer manobra.
O que era uma boa intenção e iniciativa, devido a uma falta de diálogo, se tornou uma obra inútil, um gasto em vão.
Estivemos nas dependências do mercado público que aparentemente está ganhando uma pintura nova. O problema aqui continua sendo o mesmo da higiene, já que há a comercialização de alimentos. A estética do ambiente não é das melhores, temos a mesma impressão sobre a parte interna do mercado.
Em visita as obras do calçadão notamos alguns problemas. Com a chegada das chuvas a parte da avenida Marechal Floriano que dá acesso ao local está pior que antes. É difícil acreditar que existe uma rua ali.
Outro problema foi a aparente falta de vistoria da obra por parte do CREA. Pelo menos não foi encontrado nenhum carimbo ou assinatura na ficha da obra.
Outra coisa que notamos foi a quantidade de empregos mostrado na placa da obra, um total de 50. Mas não vemos nem metade disso.
Mesmo com as primeiras vistas do calçadão, há muito, muito o que ser feito. E não há nenhuma indicação nas placas de quanto tempo levará para ser concluída, nem ao menos uma previsão.
Demos uma olhada no nosso ginásio de esportes e eu fiquei pensando o que se passou pela cabeça dos representantes do ABC Futebol Club quando, ou se, visitaram suas imediações sábado passado. A primeira vista vemos muito lixo nas proximidades e em toda a rua. Dessa vez não podemos apontar os moradores do local como responsáveis, pois não encontramos uma lixeira se quer. Notamos também a falta de trabalhadores com a finalidade de terminar a praça que situa-se em frente ao ginásio. A praça necessita de uma reforma antes mesmo de ser finalizada.
As chuvas que recentemente chegaram a região provocaram várias avarias tanto no ginásio de esporte, em sua cobertura, como na praça da bíblia onde o telhado de um pequeno cubículo que lá se encontra foi estraçalhado pela força do vento.
Demos uma olhada ao redor do ginásio e percebemos que este se encontra completamente degradado. Aqui os suporte de iluminação quebrados e as paredes com furos que permitem a passagem de possíveis meliantes.
A situação interna também não é diferente. Já mostramos aqui uma vez a situação vergonhosa em que se encontrava o ginásio. O caso era tão sério que levou o secretário de cultura, esporte e turismo a tomar uma providência urgente. Hoje, há algum tempo depois do ocorrido, a situação se encontra da mesma forma ou pior como mostra as imagens. O ginásio é dividido em dois banheiros e dois vestiários, ambos se apresentam vergonhosamente dessa forma:
Em alguns locais os vasos sanitários simplesmente foram arrancados.
Há algumas semanas ficamos sabendo da situação de emergência provocada pela seca em nosso município. Sei que tudo isso não foi provocado pelos simples defeito na encanação de uma torneira, mas o estado em que se encontra esse vazamento no ginásio não ajuda à conservação dos recursos hídricos de nossa região. Além de acarretar as infiltrações que dominam as paredes do ginásio. E ainda gera uma grande conta que será paga pelos contribuintes do município no final do mês.
Lembrando a todos que vivemos em uma regiao de semi-árido, água é uma coisa que não podemos nos dá o luxo de desperdiçar. Aqui água potável nunca é demais. O município passa por uma tronstorno provocado pela falta de água tanto na cidade como na zona rural.
Em relação a quadra de esportes tanto o piso como as cercas se encontram danificados.
As condições do sistema elétrico também não são as melhores, neste caso, lembramos que eletricidade pode causar danos maiores.
Por fim, a impressão que se tem é que o ginásio, uma obra recetemente concluída, tem o aspecto e marcas de um abandono centenário.
Em conversa com os skatista de Apodi, perguntamos porque não usam a praça que teria o intuito de abrigar os praticantes do esporte. Nos disseram que o esporte se torna impraticável nas condições em que ela foi construída. Deveria haver mais espaço entre as paredes para que fosse possível pelo menos se locomover lá dentro com o skate. Da forma como se encontra é impossível executar qualquer manobra.
O que era uma boa intenção e iniciativa, devido a uma falta de diálogo, se tornou uma obra inútil, um gasto em vão.
1 Comentário:
ATE QUE EM FIM ALGUEM, TEM CORAGEM PARA MOSTRAR O QUE TODOS VEEMMMM. MAIS NAO TEM CORAGEM DE DIZER.
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