quinta-feira, 31 de julho de 2008

[leia] “Que não seja preciso outro 11 de Setembro”, diz Amorim

O chanceler brasileiro Celso Amorim tem sido o centro das atenções após o fracasso das negociações na Rodada de Doha. Frustrado com o insucesso, o ministro disse que agora só uma tragédia de grandes proporções poderia fazer os grandes atores da política global se moverem para um novo acordo comercial. Numa analogia um tanto arriscada, Amorim afirmou: “Deus queira que não seja preciso outro 11 de Setembro”, em referência aos ataques terroristas contra os EUA em 2001. Logo depois dos atentados foi lançada a Rodada de Doha, no Catar. A preocupação do ministro, entrevistado pelo Estadão, é a de que os EUA se sintam livres para aumentar os subsídios a seus agricultores, prejudicando o Brasil.

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