quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

[leia] Situação confortável para o governo do estado

A situação chega a ser econômica. Com essa história louca de 'candidato da governadora' existe um monte de gente trabalhando duro sem receber as gratificações das funções que exercem. Talvez haja aqueles que tirem dinheiro do próprio bolso para manter funcionando órgãos do governo, tudo para manter a condição de fiel ao sistema.
Bem, a parte que trabalha vem fazendo sua parte, uns executando seus trabalhos com perfeição, outros trocando a vida pelo trabalho; mas e a parte que paga? A parte que emprega? E qual a vantagem de se fazer isso? Porque, pelo que todos andam dizendo, candidato apoiado pela governadora tem que tá bem nas pesquisas, unir mais, ser viavél (não entendo essa parte do ser viável, será que é ter dinheiro para bancar sua própria campanha ou a soma das outras?) e ainda me disseram que tem que ser assim mesmo, porque isso torna uma campanha mais econômica e evita que se use a prefeitura para se pagar dívida de campanha após eleito (se bem que alguns vêem nisso uma maravilha, vai direto engordar o gado). Mas sendo assim, qualquer um pode ser candidato sem apoio nenhum do governo, caso tenha, por si, tudo isso. Tá precisando de mais o quê? Está do lado de um governo que só junta promessa ao meu ver é marketing negativo, mas como eu cheguei agora, acho que minha visão está fora de perspectiva.
É inegável que a distribuição de cargos de forma desgovernada entre os pertencem a situação atrapalha mais que ajuda. Para os que trabalham de verdade resta levantar-se todos os dias ouvindo que é melhor a expectativa de algo que coisa nenhuma.
Não entendo muito das leis que regem as contas do estado, mas algumas, se não acertadas ainda em 2007, vai deixar muita gente em 2008 com o 'vermelho' do Natal.
Outro fator que deixa as coisas piores, ainda se tratando da distribuição de cargos para aqueles que compõem as bases do governo é algo que pode-se chamar de sabotagem. Por exemplo, o governo libera R$ 600 mil reais para uma obra, isto vem através de uma secretaria, e na hora do vamos ver, o breque, libera a metade-da-metade. O motivo: "Irá beneficiar um grupo daquela cidade que não pertence ao nosso". E o povo que exploda e o governo, como não bate o pé com força para resolver isso, economiza nas contas. Andam gastando com o quê, então? Aí talvez a gente volte para aquele ponto do 'viável'.
A briga é entre os pequenos, os grandes estão de saída para as férias.

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